O prefeito do Município de Catingueira, José Edivan Félix (PR), foi preso na manhã de hoje(sexta-feira) pela Polícia Federal, que cercou com aproximadamente vinte agentes da Paraíba e Rondônia, o prédio da Prefeitura. Com ele foram detidos também o secretário de administração José Amilton Remígio e o funcionário da referida pasta, Teóclito Gomes. Além das prisões, foram apreendidos, segundo a delegada que comandou a operação, Mariana Cavalcanti de Sousa, documentos e CPUs.
O trio, que já havia prestado depoimentos à PF, foi preso por falsidade ideológica e crime contra o sistema financeiro nacional, nos anos de 2006 e 2007. Os mandados foram expedidos pelo TRF - Tribunal Regional Federal, de Recife-PE. Os três, após exames no Departamento de Medicina Legal de Patos, foram levados para o Presídio Regional Romero Nóbrega, desta cidade, local em que chegaram sem algemas e foram trancados em sala especial.
As investigações tiveram início ano passado pela Divisão de Repressão a Crimes Financeiros, da PF do Distrito Federal, tendo como base empréstimos feitos pelo prefeito em nome de aproximadamente 50 funcionários, que tiveram valores em contracheques falsificados para se conseguir os referidos empréstimos. O rombo aos bancos Matoni (BA) e Morada (RJ) se aproxima a R$ 1 milhão. As instituições financeiras não receberam os valores das parcelas previstas nos contratos e deram entrada inicialmente na Comarca de Piancó.
O esquema de falsidade ideológica funcionava da seguinte maneira: os acusados usavam documentos dos funcionários, falsificam contracheques colocando valores que variavam de R$ 3 mil até R$ 15 mil, como é o caso do próprio prefeito, que é advogado. Para conseguir empréstimo falsificou no extrato de vencimentos o valor de R$ 15 mil.
O ex-secretário de Esportes de Catingueira, Francisco Pereira Lopes, foi um dos que cederam seu nome para o empréstimo. Após conseguir realizar a transação, os valores eram sacados nas agências do Banco do Brasil e Bradesco da cidade de Patos. Já os valores dos empréstimos variaram de R$ 15 mil a R$ 19 mil. Já Edivan conseguiu R$ 49 mil do Banco Matoni. Muitos que emprestaram seus nomes para os empréstimos, ganhando pequeno percentual pela falsidade ideológica, fugiram da cidade por medo de ser detidos pela PF.
De acordo com a delegada Mariana, o prefeito Edivan Félix, juntamente com seus auxiliares, ficam agora sob responsabilidade da Justiça. Ela não soube informar se serão transferidos ou mesmo quanto tempo ficarão sob custódia federal. Essas prisões tiveram ampla repercussão na Paraíba. Na cidade de Catingueira a população acompanhou de perto a operação da PF e tem sido o principal assunto desde ontem.
A administração Edivan Félix tem sido marcada por inúmeras denúncias. Um exemplo é o relatório elaborado em 2007 pela Controladoria Geral da União, que detectou mais de 100 irregularidades em obras e serviços. Mesmo com tantas denúncias conseguiu se reeleger prefeito em outubro passado.
O trio, que já havia prestado depoimentos à PF, foi preso por falsidade ideológica e crime contra o sistema financeiro nacional, nos anos de 2006 e 2007. Os mandados foram expedidos pelo TRF - Tribunal Regional Federal, de Recife-PE. Os três, após exames no Departamento de Medicina Legal de Patos, foram levados para o Presídio Regional Romero Nóbrega, desta cidade, local em que chegaram sem algemas e foram trancados em sala especial.
As investigações tiveram início ano passado pela Divisão de Repressão a Crimes Financeiros, da PF do Distrito Federal, tendo como base empréstimos feitos pelo prefeito em nome de aproximadamente 50 funcionários, que tiveram valores em contracheques falsificados para se conseguir os referidos empréstimos. O rombo aos bancos Matoni (BA) e Morada (RJ) se aproxima a R$ 1 milhão. As instituições financeiras não receberam os valores das parcelas previstas nos contratos e deram entrada inicialmente na Comarca de Piancó.
O esquema de falsidade ideológica funcionava da seguinte maneira: os acusados usavam documentos dos funcionários, falsificam contracheques colocando valores que variavam de R$ 3 mil até R$ 15 mil, como é o caso do próprio prefeito, que é advogado. Para conseguir empréstimo falsificou no extrato de vencimentos o valor de R$ 15 mil.
O ex-secretário de Esportes de Catingueira, Francisco Pereira Lopes, foi um dos que cederam seu nome para o empréstimo. Após conseguir realizar a transação, os valores eram sacados nas agências do Banco do Brasil e Bradesco da cidade de Patos. Já os valores dos empréstimos variaram de R$ 15 mil a R$ 19 mil. Já Edivan conseguiu R$ 49 mil do Banco Matoni. Muitos que emprestaram seus nomes para os empréstimos, ganhando pequeno percentual pela falsidade ideológica, fugiram da cidade por medo de ser detidos pela PF.
De acordo com a delegada Mariana, o prefeito Edivan Félix, juntamente com seus auxiliares, ficam agora sob responsabilidade da Justiça. Ela não soube informar se serão transferidos ou mesmo quanto tempo ficarão sob custódia federal. Essas prisões tiveram ampla repercussão na Paraíba. Na cidade de Catingueira a população acompanhou de perto a operação da PF e tem sido o principal assunto desde ontem.
A administração Edivan Félix tem sido marcada por inúmeras denúncias. Um exemplo é o relatório elaborado em 2007 pela Controladoria Geral da União, que detectou mais de 100 irregularidades em obras e serviços. Mesmo com tantas denúncias conseguiu se reeleger prefeito em outubro passado.
foto:garimpandopalavras
3 comentários:
que vergonha!filho natural de catingueira ter coragem de dexar a cidade na situação que hoje se encontra catingueira passou 4 anos e nada fez em nossa cidade querendo mais 4 pra terminar encher seu cofre e pagar aos agiotas.mas chegou o grande dia edvan agora vai tem o que merece.a cadeia é pouco.a federal não se vende não viu seu bandido.
Esse povo de catingueira só vai na borracha. Estão fudido sem receber salario desde a ultima gestão do prefeito e ainda o reelegem... Pergunta: e o sr Joao Feliz de Souza (dão de Candu) quando vai pagar o que deve aos cofres públicos?
Votem neles de novo.
Menino! Se isso pega...o ex-presidente da camara municipal de são Bento-PB,Pedro Eulâmpio Filho, irmão do atual Dep.Est. Marcio Roberto.. que se cuide...pois ele fez tudo isso e muito mais...só que em São Bento até hoje eles só não compraram a PF...pq o resto eles compram tudo..por isso são tão confiantes na tida "JUSTIÇA"
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