O Sousa fez a festa no estádio Amigão na tarde deste domingo, 15, venceu o Treze por 1x0 e conquistou o título do primeiro turno do Campeonato Paraibano. De quebra, o alviverde garantiu presença na final do Estadual, caso outra equipe vença o returno. E o time nem precisava vencer a partida para ser campeão. Como havia ganho em Patos por 2x1, bastava um simples empate.
Mas após suportar a pressão alvinegra no primeiro tempo, o Sousa soube impor seu ritmo e se aproveitou do nervosismo do rival, que na etapa final errou muito e em nenhum momento ameaçou o goleiro Ricardo. Diga-se de passagem, apesar do domínio territorial do Galo em quase todo o jogo, as melhores oportunidades eram do Sousa.
O título coroa o time que melhor aproveitou o fato de jogar em casa nas fases decisivas. Nas semifinais, o Dinossauro eliminou o Nacional de Patos após vencer no Marizão e empatar no José Cavalcanti. Contra o Treze, nova vitória no primeiro jogo.
Vale lembrar a celeuma que envolveu a partida em Patos, que até o dia da partida não se sabia ao certo se haveria confronto, por conta de várias mudanças no local da decisão.
O jogo – A partida começou em alta velocidade e quem partiu para cima primeiro foi o Sousa. Edmundo recebeu cara a cara com Delmir, mas o chute foi para fora. Pelo lado do Treze, o primeiro lance de perigo foi aos 5 min, quando Cléo Paraense cruzou para Nonato, que chutou fraco e Ricardo defendeu com tranquilidade.
Aos 10 min, Edmundo escapou pela direita e cruzou para Dileu. Na hora do chute, a zaga apareceu e atrapalhou o atacante alviverde. Um minuto depois, Nonato recebeu cruzamento e tocou de cabeça por cima de Ricardo. A defesa cortou quase em cima da linha. Aos 14 min, Nonato arriscou de fora da área e Ricardo defendeu.
Aos 21 min, Cléo Paraense cobrou falta pela direita de ataque e Nonato mandou para fora de cabeça. Aos 34 min, um lance incrível.
Edmundo dominou dentro da área, driblou Delmir e sozinho, com o gol aberto, fez o mais o difícil: acertou a trave. No rebote a defesa alvinegra afastou o perigo. O Treze só voltou a assustar aos 43 min. Edílson, que havia entrado no lugar de Roni, arriscou de fora da área e a bola passou raspando a trave de Ricardo. Dois minutos depois foi a vez de Tony chutar de longe, mas o goleiro defendeu.
Na etapa final o jogo caiu de qualidade e o Treze passou a tentar chegar ao gol de toda forma, muitas vezes desorganizado. E o resultado não poderia ser outro. Aos 20 min, após contra-ataque, Miltinho sofreu falta no lado direito. Marquinhos entrou em seu lugar e cobrou. De cabeça, Ranieri tocou livre e abriu o marcador: 1x0.
Ficha Técnica:
Mas após suportar a pressão alvinegra no primeiro tempo, o Sousa soube impor seu ritmo e se aproveitou do nervosismo do rival, que na etapa final errou muito e em nenhum momento ameaçou o goleiro Ricardo. Diga-se de passagem, apesar do domínio territorial do Galo em quase todo o jogo, as melhores oportunidades eram do Sousa.
O título coroa o time que melhor aproveitou o fato de jogar em casa nas fases decisivas. Nas semifinais, o Dinossauro eliminou o Nacional de Patos após vencer no Marizão e empatar no José Cavalcanti. Contra o Treze, nova vitória no primeiro jogo.
Vale lembrar a celeuma que envolveu a partida em Patos, que até o dia da partida não se sabia ao certo se haveria confronto, por conta de várias mudanças no local da decisão.
O jogo – A partida começou em alta velocidade e quem partiu para cima primeiro foi o Sousa. Edmundo recebeu cara a cara com Delmir, mas o chute foi para fora. Pelo lado do Treze, o primeiro lance de perigo foi aos 5 min, quando Cléo Paraense cruzou para Nonato, que chutou fraco e Ricardo defendeu com tranquilidade.
Aos 10 min, Edmundo escapou pela direita e cruzou para Dileu. Na hora do chute, a zaga apareceu e atrapalhou o atacante alviverde. Um minuto depois, Nonato recebeu cruzamento e tocou de cabeça por cima de Ricardo. A defesa cortou quase em cima da linha. Aos 14 min, Nonato arriscou de fora da área e Ricardo defendeu.
Aos 21 min, Cléo Paraense cobrou falta pela direita de ataque e Nonato mandou para fora de cabeça. Aos 34 min, um lance incrível.
Edmundo dominou dentro da área, driblou Delmir e sozinho, com o gol aberto, fez o mais o difícil: acertou a trave. No rebote a defesa alvinegra afastou o perigo. O Treze só voltou a assustar aos 43 min. Edílson, que havia entrado no lugar de Roni, arriscou de fora da área e a bola passou raspando a trave de Ricardo. Dois minutos depois foi a vez de Tony chutar de longe, mas o goleiro defendeu.
Na etapa final o jogo caiu de qualidade e o Treze passou a tentar chegar ao gol de toda forma, muitas vezes desorganizado. E o resultado não poderia ser outro. Aos 20 min, após contra-ataque, Miltinho sofreu falta no lado direito. Marquinhos entrou em seu lugar e cobrou. De cabeça, Ranieri tocou livre e abriu o marcador: 1x0.
Ficha Técnica:
Treze: Delmir, Antônio Carlos, Bruno, André Lima e Cleydson; Roni (Edilson) (Lecheva), Tony, Geraldo e Daniel; Nonato e Cléo Paraense. Téc.: Marcelo Villar.
Sousa: Ricardo, Nino, Rogério, Ranieri e Camilo; Juninho, Iarley, Miltinho (Marquinhos) e Manu (Aílton); Edmundo e Dileu. Téc.: Reginaldo Sousa.
Cartão Amarelo: Antônio Carlos (Treze); Rogério (Sousa).
Árbitro: José Renato.
wscom
foto:garimpandopalavras
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