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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Espaço Sindical


Pagamento do Pasep: Servidores decidem em não aceitar prostas da Prefeitura 
Em assembléia geral realizada na tarde da última segunda-feira, dia 16 de agosto de 2010, no auditório da Associação Comercial de Patos, o SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, colocou em discussão algumas propostas discutidas na reunião que ocorreu pela manhã com o Prefeito Nabor Wanderley, no tocante ao pagamento do PASEP, dentre elas de antecipar a outra metade do 13° salário aos servidores que tem direito a receber o PASEP, propondo o pagamento do mesmo para o mês de dezembro, mas foi rejeitada a proposta pelos presentes na assembléia geral da categoria.
A proposta inicial aprovada na assembléia do dia 5 de agosto e apresentada ao Prefeito Nabor Wanderley, foi de fazer um remanejamento entre secretarias e até pegar um empréstimo junto ao Patosprev para pagar aos servidores e quando chegassem os recursos do PASEP no mês de dezembro, seria devolvido esse dinheiro.
Outra proposta apresentada na reunião foi de se fazer um empréstimo junto ao Banco do Brasil, tipo uma antecipação salarial, mas o Banco devido à lei eleitoral não pode fazer esse tipo de trabalho.
A Prefeitura pediu um prazo de 72 horas para resolver a situação, apresentando uma alternativa e a direção do SINFEMP marcou para a próxima segunda-feira, dia 23 de agosto, as 16:00 horas, outra assembléia geral, para apresentar a proposta encaminhada pela Prefeitura.
De acordo com o sindicalista José Gonçalves, a única alternativa é pegar o dinheiro que está para pagar os 50% do 13° salário e complementar, caso esteja faltando, pagando aos 1.500 servidores que tem direito a receber o PASEP em Patos até o dia 30 de agosto.
A assembléia deliberou também que a partir de 2011 os servidores querem que o pagamento do 13° seja feito de uma só vez no mês de dezembro, pois quando junta com o salário do mês tem como fazer alguma coisa, a exemplo de dar entrada em uma mota e pagando em duas vezes, se gasta tudo e não se faz nada.

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