O laudo pericial emitido pelo núcleo de criminalística da Polícia Civil, com sede em Patos, a respeito do acidente que causou a morte do ex-prefeito de Pombal, Jairo Feitosa, não conseguiu chegar a um resultado conclusivo sobre o agente causador do capotamento do veículo. O acidente aconteceu em 26 de setembro deste ano, na BR 230. O veículo S10, de placas MNH 8107-PB, da prefeitura de Pombal, capotou e ficou totalmente destruído. A perícia foi solicitada pela família do ex-prefeito, e foi comandada pela delegada de polícia de Pombal, Tâmara Lenina Xavier de Lucena, no dia 28 do mesmo mês do fato. O trabalho foi realizado pelas Médicas Peritas Adriana Perazzo Guerra Vieira e Michelle Ângela Nóbrega, que analisaram o veículo. As peritas constataram que o mesmo apresentava os seguintes danos:
- Pneu dianteiro furado e com quebramento da roda;
- Pneus traseiros furados e com rodas quebradas;
- Quebramento e arrancamento da porta traseira (mala);
- Quebramento do farol traseiro;
- Amassamento do teto;
- Amassamento do capô;
- Quebramento do vidro dianteiro;
- Quebramento dos vidros das portas laterais;
- Amassamento do pára-choque dianteiro;
- Rasgamento do conto de segurança do lado do motorista;
- Quebramento e amassamento das portas do lado do motorista, encontrando-se no momento de realização da perícia, seguradas por cordas e
- Quebramento da antena de rádio.
As peritas concluíram que “pela vistoria realizada no veículo, concluiu-se que o mesmo passou por um capotamento com muitos danos, entretanto, devido à sua retirada do local da ocorrência e ainda em virtude do lapso [demora] temporal entre a data da ocorrência do fato e a data da realização do exame pericial, não há possibilidades de tecer a dinâmica da colisão, nem tão pouco o agente [motivo] causador do acidente”.
da Redação (com sertão informado)
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