Inácio Andrade Torres – 03/10/09
O PARAFUSO
Recebi e repasso com prazer o texto abaixo. Trata-se de uma reflexão para aqueles profissionais que não vivem de salário, sobremaneira salário público, e que, por isso mesmo, vacilam na hora de cobrar seus honorários. São os chamados trabalhadores autônomos. Para eles essa grande lição para justificar, com justiça, um trabalho realizado. Leiamos com atenção.
Algumas vezes é um erro julgar o valor de uma atividade simplesmente pelo tempo utilizado para realizá-la. Um bom exemplo é o caso do técnico em informática que foi chamado a consertar um computador gigantesco e extremamente complexo. Um computador que valia 12 milhões de dólares.
Sentado frente ao monitor, o técnico apertou umas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo a si mesmo e desligou o aparelho.
Tirou de seu bolso uma pequena chave de fenda e girou uma volta e meia a um minúsculo parafuso. A seguir, religou o computador e verificou o seu perfeito funcionamento.
O presidente da companhia mostrou-se encantado e se dispôs a pagar a conta imediatamente.
"Quanto é que lhe devo? "- perguntou.
"São mil dólares pelo serviço efetuado."
-Mil dólares? Mil dólares por uns momentos de trabalho? Mil dólares por apertar um simples parafusinho? Eu sei que meu computador custa 12 milhões de dólares, mas mil dólares é uma quantidade brutal! Mas tudo bem… Efetuarei seu pagamento desde que me envie uma fatura detalhada que justifique a sua cobrança".
O técnico confirmou com a cabeça o pedido e se foi. Na manhã seguinte, o presidente recebeu a fatura, a leu com cuidado, balançou a cabeça resolveu pagá-la no ato, sem pestanejar. A fatura dizia:
O parafuso - Detalhe dos serviços prestados
Apertar um parafuso........... .... .... .... .... ... 1 dólar
Saber qual parafuso apertar.............. ..... 999 dólares
Recomendação do internauta que enviou esse texto, lamentavelmente apócrifo. “Mande a todos os profissionais que dia a dia se defrontam com a falta de consideração com que as pessoas por ignorância não alcançam entendê-los e dê-lhes ao menos um momento de humor”.
Coluna publicada simultaneamente com o pbnoticias.com
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