
Para o coordenador de epidemiologia, José Amorim, vários fatores contribuem para a queda brusca nas notificações da doença, que tem como vetor o mosquito Aedes aegypti, como o trabalho rotineiro dos agentes de endemias, população mais conscientizada dos cuidados que deve ter para evitar o desenvolvimento das larvas e que, provavelmente estejam circulando em Patos os mesmos vírus. Devido a imunidade de boa parte da população para estes, a tendência é realmente dos números reduzirem.
Amorim reclamada doa Lacen por não enviar de volta resultados das análises do isolamento viral, o que impede da Saúde local conhecer os vírus que circulam no município. “A gente manda as amostras para o Lacen de João Pessoa, que as repassam para o Lacen de Recife, laboratório referência em isolamento viral, mas os resultados não nos são enviados”, informa Amorim.
Coordecom
Foto:entomology.ucdavis.edu
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