"O projeto hoje evoluiu muito. Atendemos não só comunidades de baixa renda. Tomou uma proporção maior, contemplando outros segmentos como profissionais de saúde, enfermos e seus acompanhantes”, afirmou a coordenadora Cristina Oldemburg, que representa o instituto gestor do projeto.
As próximas salas inauguradas serão em Brasília, nas cidades satélites do Distrito Federal, em Triunfo (RS), Salvador (BA), Sete Lagoas (MG), Cabo de Santo Agostinho (PE), Garanhuns (PE), São Paulo (SP), Cunha (SP), Ribeirão Preto (SP), Osasco (SP), Porto Feliz (SP), no Rio de Janeiro (RJ), em Duque de Caxias (RJ), Nova Iguaçu (RJ), Rio Bonito (RJ), Queimados (RJ), São Gonçalo (RJ), São João do Meriti (RJ), Itaboraí (RJ), Mesquita (RJ) e Belford Roxo (RJ).
Oldemburg ressaltou que no caso das escolas, as salas de leitura não podem se configurar com um acervo particular, mas sim ser “pólos culturais comunitários, um instrumento de incentivo à leitura e de relacionamento entre escola e a comunidade”.
Agência Brasil -foto:Embaixada Americana
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