Marcos Eugênio
Com um Nacional bem diferente daquele do último domingo em que derrotou a Raposa, o Esporte de Patos deitou e rolou hoje, vencendo o arquiinimigo no Jose Cavalcante. O Patinho durante os 90 minutos soube se impor e no final saiu vitorioso, com direito a troféu dos 40 anos da Liga patoense de Futebol e muita festa da torcida com os jogadores com o apito final do árbitro Clisaldo Luiz.
A equipe comandada por Marcos Nascimento mostrou raça e acima de tudo vontade de vencer. De tanto insistir abriu o marcador aos 26, com o atacante Bruno Recife, aproveitando um cruzamento vindo da direita, colocou de cabeça sem chances para o goleiro nacionalino Tinho. O Esporte teve ainda boas chances para ampliar, sempre nos contra-ataques. Marcos colocou sua equipe anulando bem as jogadas do Canário, saindo em velocidade, principalmente com o baixinho Teo.
No primeiro tempo o Nacional só teve uma excelente chance de empatar, através de Buik, que balançou a zaga do Esporte pra lá e pra cá e chutou buscando o ângulo do goleiro Gian. A bola tirou tinta do travessão e arrancou aplausos da torcida alviverde.
No segundo tempo o Nacional jogou de forma bastante burocrática, parece que cada jogador tinha uma bola de ferro no pé sem jogadas inteligente, não conseguir furar o bloqueio da zaga alvirrubra e não deu outra, o Patinho festejou muito, a torcida invadiu o gramado para fazer a festa. Com 17 pontos, o Esporte tenta o milagre do G4 para disputar o quadrangular.
O presidente do Nacional, José Ivan, que da arquibancada quase arranca os últimos fios de cabelo devido a péssima atuação de seu time, disse que o Esporte fez valer a vitória. “O Nacional não conseguiu ser eficiente, não teve criatividade e força para superar o Esporte. Agora tem que dar continuidade ao trabalho, correr atrás dos resultados”, comentou José Ivan.
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