Entidades realizam Ato Público no Mercado Central de Patos
A CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, a UAC-União das Associações Comunitárias de Patos e Região, o MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o PCR-Partido Comunista Revolucionário, o PT- Partido dos Trabalhadores, o P C do B- Partido Comunista do Brasil e demais entidades, realizaram um Ato Público no Mercado Central, onde denunciaram a Crise Internacional e suas conseqüências para os trabalhadores e trabalhadoras de todo o Mundo, especialmente os seus reflexos em nosso País.
As atividades do 1º de maio em Patos tiveram inicio na última quinta-feira, com a realização de um debate na Câmara Municipal de Patos, como também na sexta-feira, ocorreu pela manhã um encontro dos servidores públicos municipais de Patos, na Associação Comercial de Patos e a tarde um encontro comunitário no auditório do Circulo Operário.
A Rádio Espinharas de Patos foi a única a abrir espaço para a realização de um debate sobre a Crise Internacional e os trabalhadores, no horário das 12:00 às 14:00 horas, coordenado pelo jornalista Wandecy Medeiros, onde participaram diversos presidentes de entidades e partidos políticos de esquerda
Usaram da palavra o Presidente da ADUF-Patos, Edisio Azevedo, onde denunciou o descaso do governo federal com os servidores do ensino superior do País e parabenizou o MST pela sua coerência em defesa da reforma agrária, pelo meio ambiente e a importância de se fazer uma mobilização no dia internacional dos trabalhadores.
O dirigente regional do MST Gedeão, falou da importância da organização dos trabalhadores sem terras na região, reivindicando mais investimentos nos assentamentos e que o governo federal, estadual e municipal, olhe com bons olhos para os assentados e os que ainda não foram assentados.
O representante do PCR e ativista cultural, Josivan Antero, afirmou a felicidade do resgate do dia dos trabalhadores em Patos, que estava sendo esquecido pelos movimentos sociais e denunciou ainda que essa crise internacional não pode ser paga com o sacrifício dos trabalhadores, com demissões sem nenhuma justificativa, com o terrorismo provocado pelos patrões, pois a crise não foi provocada pelos trabalhadores e sim pelos grandes capitalistas de nosso país e do mundo e que não deve ser paga por nós. Disse.
O Presidente da CTB na Paraíba e Presidente do SINFEMP em Patos, José Gonçalves, destacou a importância do 1º de maio, mas fez uma critica aos demais sindicatos que não participaram das atividades, ficando resumidos a apenas uma entrevista, como se os demais trabalhadores não tivessem nenhum problema. Criticou ainda a postura dos políticos de Patos que se escondem dentro do ar condicionado e não tem a coragem de agir, lutar em defesa dos trabalhadores. “Parece até que em nossa cidade tudo está as mil maravilhas, a saúde e a educação100%, tem moradia para todos, os bairros todos com saneamento básico, calçamento, pois não apareceu, com exceção do presidente da UAC, nenhum presidente de associação comunitária”. Enfatizou.
Fez uso da palavra o vereador Edileudo Lucena do PT, que colocou o seu mandato a serviço das lutas dos trabalhadores e de todas as entidades de Patos. “Enquanto vereador, estarei sempre a disposição dos movimentos sociais em nossa cidade”. Disse.
Todas as entidades decidiram criar um fórum permanente de discussão sobre os problemas de Patos, onde deve acontecer uma reunião na próxima semana.
Informações de: José Gonçalves e Josivan Antero
A CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, a UAC-União das Associações Comunitárias de Patos e Região, o MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o PCR-Partido Comunista Revolucionário, o PT- Partido dos Trabalhadores, o P C do B- Partido Comunista do Brasil e demais entidades, realizaram um Ato Público no Mercado Central, onde denunciaram a Crise Internacional e suas conseqüências para os trabalhadores e trabalhadoras de todo o Mundo, especialmente os seus reflexos em nosso País.
As atividades do 1º de maio em Patos tiveram inicio na última quinta-feira, com a realização de um debate na Câmara Municipal de Patos, como também na sexta-feira, ocorreu pela manhã um encontro dos servidores públicos municipais de Patos, na Associação Comercial de Patos e a tarde um encontro comunitário no auditório do Circulo Operário.
A Rádio Espinharas de Patos foi a única a abrir espaço para a realização de um debate sobre a Crise Internacional e os trabalhadores, no horário das 12:00 às 14:00 horas, coordenado pelo jornalista Wandecy Medeiros, onde participaram diversos presidentes de entidades e partidos políticos de esquerda
Usaram da palavra o Presidente da ADUF-Patos, Edisio Azevedo, onde denunciou o descaso do governo federal com os servidores do ensino superior do País e parabenizou o MST pela sua coerência em defesa da reforma agrária, pelo meio ambiente e a importância de se fazer uma mobilização no dia internacional dos trabalhadores.
O dirigente regional do MST Gedeão, falou da importância da organização dos trabalhadores sem terras na região, reivindicando mais investimentos nos assentamentos e que o governo federal, estadual e municipal, olhe com bons olhos para os assentados e os que ainda não foram assentados.
O representante do PCR e ativista cultural, Josivan Antero, afirmou a felicidade do resgate do dia dos trabalhadores em Patos, que estava sendo esquecido pelos movimentos sociais e denunciou ainda que essa crise internacional não pode ser paga com o sacrifício dos trabalhadores, com demissões sem nenhuma justificativa, com o terrorismo provocado pelos patrões, pois a crise não foi provocada pelos trabalhadores e sim pelos grandes capitalistas de nosso país e do mundo e que não deve ser paga por nós. Disse.
O Presidente da CTB na Paraíba e Presidente do SINFEMP em Patos, José Gonçalves, destacou a importância do 1º de maio, mas fez uma critica aos demais sindicatos que não participaram das atividades, ficando resumidos a apenas uma entrevista, como se os demais trabalhadores não tivessem nenhum problema. Criticou ainda a postura dos políticos de Patos que se escondem dentro do ar condicionado e não tem a coragem de agir, lutar em defesa dos trabalhadores. “Parece até que em nossa cidade tudo está as mil maravilhas, a saúde e a educação100%, tem moradia para todos, os bairros todos com saneamento básico, calçamento, pois não apareceu, com exceção do presidente da UAC, nenhum presidente de associação comunitária”. Enfatizou.
Fez uso da palavra o vereador Edileudo Lucena do PT, que colocou o seu mandato a serviço das lutas dos trabalhadores e de todas as entidades de Patos. “Enquanto vereador, estarei sempre a disposição dos movimentos sociais em nossa cidade”. Disse.
Todas as entidades decidiram criar um fórum permanente de discussão sobre os problemas de Patos, onde deve acontecer uma reunião na próxima semana.
Informações de: José Gonçalves e Josivan Antero
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