Mesmo reconhecendo a incompetência dos atacantes nacionalinos que brincaram de perder gols na partida do ultimo domingo (01) contra o Sousa, jogo válido pela 2ª rodada das semifinais do primeiro turno do Campeonato Paraibano 2009, diretores, membros da comissão técnica e a torcida do Nacional, depois de terem visto e revisto pela TV por diversas vezes, o gol marcado pelo atacante Eduardo Rato e que foi anulado pelo assistente Linaldo Baracho (foto), continuam contestando e até interpretando como de má fé a atitude do assistente.
Para o presidente do clube José Ivan dos Santos. “Dentro de menos de 15 dias, fomos garfados duas vezes vergonhosamente pela arbitragem com a anulação de dois gols legais, sendo que o primeiro, foi contra o Fluminense/RJ pela Copa do Brasil, partida que aconteceu em João Pessoa, onde consideramos a nossa casa, quando se refere a Paraíba. Já no ultimo domingo, voltamos a ser prejudicados novamente dentro de casa (Patos), onde somente o assistente Linaldo Baracho viu o autor do gol em posição irregular, erro que causou a nossa desclassificação”.
Em 2005, outro fato dessa natureza aconteceu em Campina Grande, quando o Nacional disputava a vaga para a final do primeiro turno contra o Treze e naquele momento, apesar do time patoense está perdendo o jogo, crescia em campo assustadoramente, quando o atacante Missinho marcou um verdadeiro golaço, com a bola passando por baixo do corpo do goleiro Azul e tocando nas redes.
Notando que tudo aquilo se tornaria perigoso para o Treze, o árbitro José Renato resolveu anular o gol, alegando que a bola não tinha entrado, ou seja, tinha passado por fora e quando pressionado pelos atletas, consultou a assistente Renata que diante de toda aquela situação, ficou amedrontada e confirmou que a bola realmente não tinha mesmo entrado. Moral da história: somente Renato e Renato não viram a bola entrar e apesar do Nacional mais uma vez ter sido prejudicado numa decisão, todos que se fizeram presentes ao jogo, viram pela ultima vez a assistente Renata aparecer nos estádios de futebol.
Futebolsertanejo
Para o presidente do clube José Ivan dos Santos. “Dentro de menos de 15 dias, fomos garfados duas vezes vergonhosamente pela arbitragem com a anulação de dois gols legais, sendo que o primeiro, foi contra o Fluminense/RJ pela Copa do Brasil, partida que aconteceu em João Pessoa, onde consideramos a nossa casa, quando se refere a Paraíba. Já no ultimo domingo, voltamos a ser prejudicados novamente dentro de casa (Patos), onde somente o assistente Linaldo Baracho viu o autor do gol em posição irregular, erro que causou a nossa desclassificação”.
Em 2005, outro fato dessa natureza aconteceu em Campina Grande, quando o Nacional disputava a vaga para a final do primeiro turno contra o Treze e naquele momento, apesar do time patoense está perdendo o jogo, crescia em campo assustadoramente, quando o atacante Missinho marcou um verdadeiro golaço, com a bola passando por baixo do corpo do goleiro Azul e tocando nas redes.
Notando que tudo aquilo se tornaria perigoso para o Treze, o árbitro José Renato resolveu anular o gol, alegando que a bola não tinha entrado, ou seja, tinha passado por fora e quando pressionado pelos atletas, consultou a assistente Renata que diante de toda aquela situação, ficou amedrontada e confirmou que a bola realmente não tinha mesmo entrado. Moral da história: somente Renato e Renato não viram a bola entrar e apesar do Nacional mais uma vez ter sido prejudicado numa decisão, todos que se fizeram presentes ao jogo, viram pela ultima vez a assistente Renata aparecer nos estádios de futebol.
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foto:garimpandopalavras
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