O Município de Patos está desenvolvendo importante guerra contra o mosquito transmissor da dengue, o Aedes egypti. O trabalho é realizado pelos agentes de endemias, visitando casa por casa, conversando com os moradores, entregando material educativo e vistoriando as condições de armazenamento de água, além de agilizar o encaminhamento de pessoas que apresentam os sintomas da doença. O secretário municipal de Saúde, José Francisco de Sousa (Zeca), que vem acompanhando essas ações de combate ao mosquito, disse que os números revelam que 80% dos focos do Aedes estão dentro das residências, devido a existência de água limpa e pouca luminosidade, ideais para a sua reprodução.
O arrastão começou hoje pela Rua do Meio. Segundo Zeca, por apresentar grande densidade populacional em espaço reduzido e onde geralmente são registrados os maiores números de notificações da doença. “Escolhemos essa localidade para que a campanha preventiva tenha maior impacto e assim possamos diminuir o risco de dengue para essas pessoas dessa comunidade. Mas percorreremos todos os bairros da cidade realizando essa ação”, disse o secretário. A cidade de Patos está vivendo o ciclo de três meses de intensa reprodução do mosquito, que é justamente o período das chuvas. Zeca explicou que os índices pluviométricos já ultrapassaram a média anual em Patos e é preciso a concentração de todos os esforços possíveis para que se diminua a proliferação da doença. Enfatizou que as chuvas que estão caindo todos os dias ajudam bastante no combate ao mosquito, que fica sem tempo para se reproduzir, pois quando põe os ovos estes são varridos pelas águas. Acrescentou que o perigo é quando as chuvas caírem intercaladas, dando tempo para o desenvolvimento das larvas.
O arrastão começou hoje pela Rua do Meio. Segundo Zeca, por apresentar grande densidade populacional em espaço reduzido e onde geralmente são registrados os maiores números de notificações da doença. “Escolhemos essa localidade para que a campanha preventiva tenha maior impacto e assim possamos diminuir o risco de dengue para essas pessoas dessa comunidade. Mas percorreremos todos os bairros da cidade realizando essa ação”, disse o secretário. A cidade de Patos está vivendo o ciclo de três meses de intensa reprodução do mosquito, que é justamente o período das chuvas. Zeca explicou que os índices pluviométricos já ultrapassaram a média anual em Patos e é preciso a concentração de todos os esforços possíveis para que se diminua a proliferação da doença. Enfatizou que as chuvas que estão caindo todos os dias ajudam bastante no combate ao mosquito, que fica sem tempo para se reproduzir, pois quando põe os ovos estes são varridos pelas águas. Acrescentou que o perigo é quando as chuvas caírem intercaladas, dando tempo para o desenvolvimento das larvas.
Capacitação para médicos
A campanha contra a dengue permanecerá fortemente nos próximos três meses. Na próxima segunda feira a Secretaria Municipal de Saúde reunirá representantes de todos os seguimentos representativos da sociedade local a fim de eleger o Comitê de Combate à Dengue. O Município vem tomando algumas providências para conter o avanço da doença. Todos os agentes comunitários de saúde estão sendo treinados para se incorporarem a essa luta; revisão das previsões sobre dengue; convocação de todos os agentes de endemias que estejam de férias; contratação em caráter de emergência de mais dez pessoas para auxiliar nos locais de difícil acesso; capacitação de todos os médicos das 34 unidades do PSF e contato com os diretores dos hospitais da cidade para no plano a ser elaborado pelo Comitê, se fazer também um plano de tratamento da dengue.
Na próxima terça-feira todos os médicos vão receber treinamento para identificar os tipos de dengue. “Os médicos que foram capacitados pelo Estado vamos repassar esses conhecimentos para os do Município. Isso fará com que tenhamos uma segurança maior, identificação dos focos, da doença e uma prevenção bem feita”, comentou Zeca. Na Paraíba este ano, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, já foram feitas 1.892 notificações de dengue, índice 36% menor em relação ao mesmo período de 2007.
Texto e fotos: Ascom
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