G1
A Caixa Econômica Federal proíbe a venda de bolões, mas existem lotéricas que ainda oferecem esse tipo de aposta ilegal.
Na rodoviária de Porto Alegre, o cartaz avisa: o apostador deve exigir o comprovante emitido pelo terminal de aposta. Mas na própria lotérica, o bilhete oficial não é entregue para quem arrisca a sorte nos bolões, que são vendidos livremente.
Uma lotérica criou até uma nova modalidade de bolão: o bingo da mega. Por R$ 10 é vendido um pacote com 14 jogos, que aumentariam as chances de premiação.
O apostador também não recebe o bilhete oficial e o comprovante feito pela lotérica ainda prevê outra prática irregular: "em caso de premiação principal, 1% do valor ficará com a loja que administra o bolão."
“Não pode cobrar absolutamente nada. O pagamento do prêmio, até R$ 800 é feito na própria lotérica, no valor integral, não pode ser descontado nada e acima deste valor, o recebimento é feito nas agências da caixa”, afirma Antonio Carlos Barusol, gerente nacional de canais físicos parceiros da Caixa Econômica Federal (CEF).
Os bolões são proibidos pela Caixa Econômica Federal, que controla os jogos no Brasil. Pela regulamentação, os donos de lotéricas não podem vender, intermediar, distribuir e divulgar qualquer outra modalidade de sorteio ou loteria que não sejam os autorizados pela instituição.
A Caixa nunca reconheceu esse tipo de jogo, mas a proibição foi reforçada depois que apostadores de Novo Hamburgo, na grande Porto Alegre, viram o sonho de se tornarem milionários virar pó. Em fevereiro, eles deixaram de ganhar R$ 53 milhões em um bolão. Os números não haviam sido registrados. Uma funcionária e o dono da lotérica foram indiciados por estelionato e a esquina da sorte foi fechada.
A Caixa Econômica Federal informou que, só este ano, mais de trezentas lotéricas foram punidas com advertência ou multa. Duas perderam a permissão de operar.
Na rodoviária de Porto Alegre, o cartaz avisa: o apostador deve exigir o comprovante emitido pelo terminal de aposta. Mas na própria lotérica, o bilhete oficial não é entregue para quem arrisca a sorte nos bolões, que são vendidos livremente.
Uma lotérica criou até uma nova modalidade de bolão: o bingo da mega. Por R$ 10 é vendido um pacote com 14 jogos, que aumentariam as chances de premiação.
O apostador também não recebe o bilhete oficial e o comprovante feito pela lotérica ainda prevê outra prática irregular: "em caso de premiação principal, 1% do valor ficará com a loja que administra o bolão."
“Não pode cobrar absolutamente nada. O pagamento do prêmio, até R$ 800 é feito na própria lotérica, no valor integral, não pode ser descontado nada e acima deste valor, o recebimento é feito nas agências da caixa”, afirma Antonio Carlos Barusol, gerente nacional de canais físicos parceiros da Caixa Econômica Federal (CEF).
Os bolões são proibidos pela Caixa Econômica Federal, que controla os jogos no Brasil. Pela regulamentação, os donos de lotéricas não podem vender, intermediar, distribuir e divulgar qualquer outra modalidade de sorteio ou loteria que não sejam os autorizados pela instituição.
A Caixa nunca reconheceu esse tipo de jogo, mas a proibição foi reforçada depois que apostadores de Novo Hamburgo, na grande Porto Alegre, viram o sonho de se tornarem milionários virar pó. Em fevereiro, eles deixaram de ganhar R$ 53 milhões em um bolão. Os números não haviam sido registrados. Uma funcionária e o dono da lotérica foram indiciados por estelionato e a esquina da sorte foi fechada.
A Caixa Econômica Federal informou que, só este ano, mais de trezentas lotéricas foram punidas com advertência ou multa. Duas perderam a permissão de operar.
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