Inácio Andrade Torres – 31 de março de 2010
GESTOS DE BONDADE E UMA REFLEXÃO DE CONFÚCIO
O gesto de bondade não precisa ser publicizado. O autor do feito simplesmente deve guardar em seu coração a atitude solidária e benfazeja que fizera ao próximo, como recomendou Jesus: amai-vos uns aos outros, como eu vos amei, ou ainda amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo com a ti mesmo! Reflita sobre esses comportamentos de humanos, relatados no livro gestos de bondade ao acaso, escrito por vários autores.
"Certa vez, quando estava passando por um momento muito difícil de minha vida, alguém ligou para casa, tocou piano e deixou a gravação na secretária eletrônica. Esse gesto fez com que eu me sentisse muito amado – e jamais descobri o autor do feito".
II
"Eu tinha um vizinho que era muito gentil comigo, do tipo paizão. Depois que ele morreu, percebi que a grama de seu jardim havia crescido demais; a viúva não tinha condições físicas de cuidar dela.Então, certa manhã, depois que a vi sair, pulei a cerca e me pus a trabalhar. Este foi o meio que encontrei de devolver ao meu vizinho todo o carinho com que ele sempre cuidou de mim".
III
“O perigo surge quando o homem sente-se seguro de sua posição. A ruína ameaça todo aquele que tenta perseverar um estado de coisas. A confusão aparece quando colocamos tudo em ordem. Portanto o homem superior não esquece o perigo quando está em segurança. O sábio não esquece o fantasma da ruína quando está estabelecido. O inteligente não esquece a confusão quando seus negócios estão em ordem. Só assim ele pode manter a sua segurança pessoal e proteger seu reino”.
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