Até a manhã desta sexta-feira, a Polícia Federal em Mato Grosso havia prendido 31 pessoas por fraude em 9 estados brasileiros por meio da Operação Bismarck, que tem como objetivo combater fraudes em saques do Seguro Desemprego no Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, Ceará e Paraíba. Dez já estavam detidos em presídios.
A PF cumpre 78 mandados judiciais expedidos pelo juízo da 5ª Vara Federal em Cuiabá (MT), requeridos pela Polícia Federal. Dos mandados, 50 são de prisão temporária e 28 mandados de busca e apreensão. Dos indiciados, três são ex-funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego e dois são ex-funcionários da Caixa Econômica Federal. Um é funcionário da Caixa em Porto Velho, em Rondônia.
As investigações começaram no próprio ministério (MTE) em 2008, no qual surgiram várias denúncias da fraude, que segundo as investigações contava com apoio dos empregados temporários da Caixa e do MTE.
A Polícia conseguiu identificar prejuízos da ordem de mais de R$ 1,5 milhão ao mês durante as investigações. Um dos fraudadores retirou, num único dia, o valor de seis mil reais na Caixa Econômica. Segundo a representação, cada membro da quadrilha lucrava de R$ 15 a R$ 20 mil por mês com os saques indevidos.
A polícia solicitou à Justiça Federal a quebra do sigilo bancário e de comunicação eletrônica utilizados durante o processo de investigação dos indiciados.
Segundo a PF, o crime principal dos indiciados é o estelionato, seguido de falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
O crime aplicado consistia em obter informações sobre parcelas de seguro desemprego para serem recebidas através da Caixa e do MTE. Os criminosos falsificavam documentos das pessoas que tinham direito ao Seguro Desemprego e o sacavam. Quando o verdadeiro titular do direito ia realizar o saque, descobria a fraude, e o próprio Ministério do Trabalho pagava novamente o benefício.
A PF cumpre 78 mandados judiciais expedidos pelo juízo da 5ª Vara Federal em Cuiabá (MT), requeridos pela Polícia Federal. Dos mandados, 50 são de prisão temporária e 28 mandados de busca e apreensão. Dos indiciados, três são ex-funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego e dois são ex-funcionários da Caixa Econômica Federal. Um é funcionário da Caixa em Porto Velho, em Rondônia.
As investigações começaram no próprio ministério (MTE) em 2008, no qual surgiram várias denúncias da fraude, que segundo as investigações contava com apoio dos empregados temporários da Caixa e do MTE.
A Polícia conseguiu identificar prejuízos da ordem de mais de R$ 1,5 milhão ao mês durante as investigações. Um dos fraudadores retirou, num único dia, o valor de seis mil reais na Caixa Econômica. Segundo a representação, cada membro da quadrilha lucrava de R$ 15 a R$ 20 mil por mês com os saques indevidos.
A polícia solicitou à Justiça Federal a quebra do sigilo bancário e de comunicação eletrônica utilizados durante o processo de investigação dos indiciados.
Segundo a PF, o crime principal dos indiciados é o estelionato, seguido de falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos.
O crime aplicado consistia em obter informações sobre parcelas de seguro desemprego para serem recebidas através da Caixa e do MTE. Os criminosos falsificavam documentos das pessoas que tinham direito ao Seguro Desemprego e o sacavam. Quando o verdadeiro titular do direito ia realizar o saque, descobria a fraude, e o próprio Ministério do Trabalho pagava novamente o benefício.
Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário