Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, afirmou hoje (17) que a aprovação do uso livre da internet pelos candidatos nas eleições de 2010 é uma vitória da democracia. “Por isso, a Câmara imediatamente acolheu essa hipótese”.
Antes de participar do 12º Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, ele destacou ainda uma “absoluta impossibilidade” de controle do uso da internet atualmente.
Antes de participar do 12º Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, ele destacou ainda uma “absoluta impossibilidade” de controle do uso da internet atualmente.
Sobre a rapidez com que foram votados os projetos ontem (16) na Câmara, ele disse que, caso a votação não tivesse sido concluída, um pedido de urgência constitucional trancaria a pauta e o prazo para votação venceria. Assim as regras poderiam não valer para 2010.
“Houve alguns avanços que são satisfatórios para esse novo pleito eleitoral”, afirmou, ao se referir aos projetos votados. “As modificações foram examinadas ontem e os deputados entenderam que só deveria haver uma modificação básica e fundamental, que é a internet. Eliminou-se a restrição, o que eu penso que foi um grande avanço para a lei eleitoral.”
A respeito do impedimento de participação para candidatos com a chamada ficha suja, Temer declarou ser fundamental que apenas candidatos com ficha limpa participem, mas cobrou regras para o processo. “Sou a favor do ficha limpa, mas aferida por critérios objetivos”, afirmou. Para o presidente da Câmara, há muita “subjetividade” quando a questão é debatida.
“Houve alguns avanços que são satisfatórios para esse novo pleito eleitoral”, afirmou, ao se referir aos projetos votados. “As modificações foram examinadas ontem e os deputados entenderam que só deveria haver uma modificação básica e fundamental, que é a internet. Eliminou-se a restrição, o que eu penso que foi um grande avanço para a lei eleitoral.”
A respeito do impedimento de participação para candidatos com a chamada ficha suja, Temer declarou ser fundamental que apenas candidatos com ficha limpa participem, mas cobrou regras para o processo. “Sou a favor do ficha limpa, mas aferida por critérios objetivos”, afirmou. Para o presidente da Câmara, há muita “subjetividade” quando a questão é debatida.
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