24 de Setembro de 2009 - Inácio Andrade Torres
COMO ORAVA O MAHATMA GHANDI
D. Jacinta Xavier de Amorim, minha primeira mestra, lá na escola primária, da rua Espinharas, em Patos, minha terra querida, sempre dizia que a oração cabe em toda ocasião, recomendando-nos que rezássemos antes e após as refeições, ao dormir e ao levantar, no início e final de cada atividade cotidiana. Mais tarde eu soube, que mesmo no mais duro combate, o nosso Duque de Caxias costumava rezava. Diferente não fazia o indiano Gandhi, de cuja obra extraímos a sábia oração a seguir.
Senhor.
Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos.
Se me dás humildade, não me tires a dignidade.
Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda, não me deixes acusar o outro por traição aos demais , apenas por não pensar igual a mim.
Ensina-me a amar aos outros como a mim mesmo.
Não deixes que me torne orgulhoso se triunfo, nem cair em desespero se fracasso.
Mas recorda-me que o fracasso é a experiência que precede ao triunfo.
Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza e que a vingança é um sinal de baixeza.
Senhor, se eu me esquecer de ti , nunca te esqueças de mim.
Coluna publicada simultaneamente com o pbnoticias.com
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