Dois empresários foram presos no início da tarde desta quarta-feira (6) por policiais da Delegacia de Defraudações e Falsificações de João Pessoa. O empresário da construção civil Guilherme Campelo Rabay Neto, 26 anos, e o empresário Agliberto Serra Peixoto de Vasconcelos, 73 anos, são acusados de estelionato.
As investigações começaram há cerca de quatro meses e, de acordo com o que foi apurado, o empresário Guilherme Campelo realizava várias contratações com uma empresa da construção civil de maneira fraudulenta, emitindo cheques e forjando transferências bancárias.
O empresário foi preso em virtude de mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara Criminal de João Pessoa. Está não é a primeira vez que Guilherme Campelo tem prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele já foi preso antes acusado de fraudar a transferência de um veículo, mas estava aguardando julgamento em liberdade. Guilherme Campelo ainda responde a outros inquéritos policiais relacionados à negociação de veículos e cumprimento de contrato em geral, lesando várias vítimas em João Pessoa e em outras cidades da Paraíba.
Já a segunda pessoa presa pelos policiais civis, Agliberto Serra, foi denunciado por fraudes relacionadas á abertura de empresas de seguros fantasmas. O levantamento feito pela polícia mostrou que ele usava as empresas Aries Internacional do Brasil, Golden Corretora, Planeta Corretora e US CASH Corretora de Serviços Financeiros LTDA para realizar contratos com as vítimas, prometendo a abertura de contas correntes, facilidade de crédito e empréstimos consignados prometendo um ganho fácil e retorno garantido nos contratos de investimento. Para praticar estes golpes Agliberto Serra agia em parceria com o filho Wellington Ângelo e Edson Azevedo.
O delegado de Defraudações e Falsificações, Lucas Sá, pediu a prisão preventiva dos três suspeitos, que vão responder pela prática de diversos crimes de estelionato e associação criminosa. Agliberto Serra foi encaminhado para o presídio do Roger. Já os outros dois acusados, Wellington Ângelo e Edson Azevedo, continuam foragidos.
Secom
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