A polícia de Manaus (AM) prendeu o pastor Cleyson Alves de Souza (foto),
37, sob a acusação de estuprar duas obreiras, uma de 15 e outra de 17
anos. Segundo as vítimas, ele dizia que ejaculava “esperma de Deus” e
que tinha de ser engulido para "purificar a alma".
A Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) pediu à Justiça na semana passada prisão preventiva do pastor, após ter recebido a denúncia das adolescentes.
O pastor foi preso na noite ontem (30) quando pregava na Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na região centro-oeste da cidade. A polícia soube que ele estava ali por intermédio de uma denúncia anônima.
Uma das vítimas contou que Souza dizia que, por ser pastor, podia ter o corpo da fiel que quisesse. Ela contou que foi obrigada a assistir a um vídeo onde um menino de 11 anos aparece sendo estuprado pelo pastor com o uso de um cabo de vassoura.
As jovens estão recebendo apoio psicológico. Uma delas foi colocada no Provita (Programa de Proteção Vítima e Testemunhas Ameaçadas).
Segundo a delegada Raquel Sabat, Souza dizia às vítimas que também era da polícia e usava um revolver e um distintivo. A polícia pediu um mandado de busca e apreensão para examinar a casa do suspeito.
Até este momento, nenhum advogado falou à imprensa para dar a versão do pastor.
Sabat informou que o evangélico vai responder por crimes de estupro de vulnerável e, caso confirmado o uso do distintivo policial, por falsidade ideológica.
A Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) pediu à Justiça na semana passada prisão preventiva do pastor, após ter recebido a denúncia das adolescentes.
O pastor foi preso na noite ontem (30) quando pregava na Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na região centro-oeste da cidade. A polícia soube que ele estava ali por intermédio de uma denúncia anônima.
Uma das vítimas contou que Souza dizia que, por ser pastor, podia ter o corpo da fiel que quisesse. Ela contou que foi obrigada a assistir a um vídeo onde um menino de 11 anos aparece sendo estuprado pelo pastor com o uso de um cabo de vassoura.
As jovens estão recebendo apoio psicológico. Uma delas foi colocada no Provita (Programa de Proteção Vítima e Testemunhas Ameaçadas).
Segundo a delegada Raquel Sabat, Souza dizia às vítimas que também era da polícia e usava um revolver e um distintivo. A polícia pediu um mandado de busca e apreensão para examinar a casa do suspeito.
Até este momento, nenhum advogado falou à imprensa para dar a versão do pastor.
Sabat informou que o evangélico vai responder por crimes de estupro de vulnerável e, caso confirmado o uso do distintivo policial, por falsidade ideológica.
Paulopes
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