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terça-feira, 28 de julho de 2009

Classificação com risco é discutido com órgãos públicos




O Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro, através de seu setor de Assistência Social, realizou mais uma reunião para explicar o novo modelo de atendimento nos setores de urgência e emergência que está em fase de implantação: a classificação com risco. Diversas entidades públicas a exemplo do PSF, CAPS, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiro participaram da reunião ocorrida no auditório da Igreja Nossa Senhora de Fátima. Para os presentes foi explicado como será o procedimento adotado em todos os níveis de necessidades dos pacientes que procuram o Regional.
O atendimento classificação com risco faz parte da política pública que o governo federal vem trabalhando desde 2003 para tornar os serviços hospitalares públicos mais eficazes, a fim de se atingir maior resolutividade, fim das filas, satisfação dos profissionais de saúde e usuários do SUS. Para alcançar esses, dentre outros objetivos, segmentos diversos da sociedade patoense continuaram a ser chamados para conhecer e discutir as mudanças que estão sendo implantadas no Janduhy, a exemplo da ocorrida nesta terça 28. Mês passado foi a vez das associações comunitárias, através de seus representantes, que fizeram diversos questionamentos sobre a rotina hospitalar a partir da classificação com risco.
O coordenador da equipe médica de urgência e emergência, Denilson Alencar, na reunião desta terça pediu apoio de todos os órgãos públicos presentes, no sentido destes se tornarem multiplicadores do que lhes foi repassado. “Temos o dever de tentar fazer o melhor para a sociedade. É isso que estamos tentando nessa reformulação do atendimento do Hospital Regional, sempre buscando aliviar o sofrimento do usuário”, explicou o médico Denilson. Nesse modelo que está sendo adotado gradativamente, já que ainda falta a conclusão da estrutura física da urgência e emergência, além da implantação dos equipamentos para uso das equipes médicas, o atendimento será classificado através de cores que identificaram os que precisam de socorro com maior urgência. Pacientes vão receber pulseiras com a cor que indicará sua classificação no atendimento. Os que chegarem em estado grave terão atendimento médico imediato.
Já os de classificação amarela devem ser atendidos no máximo em 30 minutos. Os que receberem pulseira de tarja verde vão ser atendidos de acordo com a demanda. Os de tarja azul serão acolhidos e enviados para o setor responsável. Os acompanhantes de pacientes receberão pulseira na cor branca e irão dispor de uma sala de acolhimento, lembrando que apenas um acompanhante poderá ficar com o paciente, isso para que os trabalhos médicos ocorram sem transtornos.
Assessoria

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