Inácio Andrade Torres – 29/07/09 - Quarta-feira
A MULHER E O TALMUD HEBREU
Lendo as estatísticas sobre maus-tratos contra as mulheres no Brasil, sobretudo, - realce-se - as praticadas no ambiente doméstico por maridos, companheiros e amantes, só podemos ficar entristecido, indignado e, ao mesmo tempo, perplexo mediante a inutilização da Lei Maria da Penha pelas mulheres agredidas que comumente desencorajam-se pelo medo de represálias. De fato, não é somente com a lei, com o discurso da ordem que resolveremos essa questão de gênero.
É preciso agir rápido com a disseminação de um discurso pedagógico que sensibilize meninos e meninas para a prática do respeito e da solidariedade entre eles. Há muitos anos - é bom que se vivifique seus ensinamentos - o livro Talmud Hebreu, que contem ditados de vários rabinos, já advertia: “Tome cuidado ao fazer uma mulher chorar, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher saiu da costela do homem e não dos pés para ser pisoteada. Saiu, sim, do lado do homem para ser igual, de debaixo do seu braço para ser protegida e do lado do seu coração para ser amada”.
Aliás, segundo Malherbe, um famoso poeta francês, “Deus se arrependeu de ter feito o homem mas nunca de ter feito a mulher”. Para nós, Deus nunca arrependeu-Se de ter feito o homem e a mulher. Ele anda entristecido com tantos desencontros acontecido entre essas criaturas feitas com amor, esmero e a “sua imagem e semelhança”.
Até sexta e muita Paz, Amor e Harmonia. Deus esteja conosco.
A MULHER E O TALMUD HEBREU
Lendo as estatísticas sobre maus-tratos contra as mulheres no Brasil, sobretudo, - realce-se - as praticadas no ambiente doméstico por maridos, companheiros e amantes, só podemos ficar entristecido, indignado e, ao mesmo tempo, perplexo mediante a inutilização da Lei Maria da Penha pelas mulheres agredidas que comumente desencorajam-se pelo medo de represálias. De fato, não é somente com a lei, com o discurso da ordem que resolveremos essa questão de gênero.
É preciso agir rápido com a disseminação de um discurso pedagógico que sensibilize meninos e meninas para a prática do respeito e da solidariedade entre eles. Há muitos anos - é bom que se vivifique seus ensinamentos - o livro Talmud Hebreu, que contem ditados de vários rabinos, já advertia: “Tome cuidado ao fazer uma mulher chorar, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher saiu da costela do homem e não dos pés para ser pisoteada. Saiu, sim, do lado do homem para ser igual, de debaixo do seu braço para ser protegida e do lado do seu coração para ser amada”.
Aliás, segundo Malherbe, um famoso poeta francês, “Deus se arrependeu de ter feito o homem mas nunca de ter feito a mulher”. Para nós, Deus nunca arrependeu-Se de ter feito o homem e a mulher. Ele anda entristecido com tantos desencontros acontecido entre essas criaturas feitas com amor, esmero e a “sua imagem e semelhança”.
Até sexta e muita Paz, Amor e Harmonia. Deus esteja conosco.
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