Além de fazer faxina na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais, e receber R$ 409 pelo serviço, o goleiro Bruno Souza, ex-Flamengo, está aproveitando a vida atrás das grades para conhecer novas atividades: segundo a ex-mulher dele, o jogador tem se empenhado para fazer crochê e artesanato com produtos reciclados.
Preso desde 7 de julho de 2010, Bruno é um dos acusados de matar Eliza Samudio, com quem teve um filho fora do casamento. Ex-mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues afirmou que ele, recentemente, presenteou as duas filhas, de 5 e 3 anos, com chapeuzinho rosa e bolsa branca.
"Nós fomos buscar o presente no dia da visita e estava próximo do aniversário da nossa filha caçula", afirmou Dayanne, que assinou termo de separação há menos de uma semana. Ainda de acordo com ela, Bruno começou a fazer crochê há pouco tempo e, por isso, sente muitas dores na mão.
"A mão dele ainda dói um pouco", disse Dayanne, frisando que o atleta também constrói, entre outras coisas, brinquedos com palitos de picolé.
A mãe das filhas de Bruno não souber informar a data precisa que Bruno teria começado as aulas. Já a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais negou a informação que Bruno estaria fazendo crochê na prisão. O advogado do réu, Cláudio Dalledone, não quis se pronunciar.
Preso desde 7 de julho de 2010, Bruno é um dos acusados de matar Eliza Samudio, com quem teve um filho fora do casamento. Ex-mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues afirmou que ele, recentemente, presenteou as duas filhas, de 5 e 3 anos, com chapeuzinho rosa e bolsa branca.
"Nós fomos buscar o presente no dia da visita e estava próximo do aniversário da nossa filha caçula", afirmou Dayanne, que assinou termo de separação há menos de uma semana. Ainda de acordo com ela, Bruno começou a fazer crochê há pouco tempo e, por isso, sente muitas dores na mão.
"A mão dele ainda dói um pouco", disse Dayanne, frisando que o atleta também constrói, entre outras coisas, brinquedos com palitos de picolé.
A mãe das filhas de Bruno não souber informar a data precisa que Bruno teria começado as aulas. Já a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais negou a informação que Bruno estaria fazendo crochê na prisão. O advogado do réu, Cláudio Dalledone, não quis se pronunciar.
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