Sindicalista reafirma luta pelas 17 vagas na Câmara de Patos e diz que alguns vereadores estão desesperados
O sindicalista José Gonçalves reafirmou a luta juntamente com os partidos políticos, sindicatos, associações comunitárias e demais movimentos sociais pelas 17 vagas de vereadores na Câmara de Patos e afirmou que muitos estão desesperados, pois não conseguiram fazer nada nestes dois anos e meio no legislativo e querem a todo custo justificar a inércia acusando as atividades desenvolvidas pelo movimento criado na última segunda-feira, dia 1 de agosto na cidade.
Gonçalves reafirmou que a reunião foi proveitosa e que foram tirados encaminhamentos para manter a mobilização, com a realização de um ato público na próxima segunda-feira, dia 8 de agosto de 2011, ao lado da Telemar, como também a entrada de ações na justiça para garantir o que foi aprovado pela Câmara em 2008, assegurando na época as 11 vagas, mas admitindo que caso fosse aprovado o aumento para 17 vagas, seria cumprido normalmente.
Sobre os ataques a entidade sindical, o sindicalista afirmou que não é o SINFEMP que está puxando a luta e sim, ele enquanto sindicalista, além de outras lideranças comunitárias, sindicais e presidentes de partidos políticos, a exemplo do PT, PSC, PCdoB, PCR, dentre outros. “Alguns vereadores ficam atacando o sindicato, pedindo prestação de contas, falando que estou há 15 anos, quando não é verdade, mas estamos aberto para qualquer discussão.” Disse.
Zé Gonçalves ainda sugeriu que em 2013 tem nova eleição do sindicato e os vereadores que tem tanta inveja do trabalho, aproveite, faça concurso público e seja candidato a presidente, para ver o resultado nas urnas. “Gostaria muito que alguns vereadores e vereadores, fizessem o concurso público, fossem aprovados e na próxima eleição concorressem as eleições da entidade, especialmente aqueles que defenderam às 8 horas de trabalho para os servidores da educação no Município”. Desabafou o mesmo.
“A luta vai continuar até o dia da eleição em outubro de 2012 e os vereadores que são contrários a ampliação do número de vagas serão denunciados, um a um a sociedade, pois os que eles querem é manter os seus altos salários, superando aí cinco mil reais, para apenas comparecerem a duas sessões por semana e nada mais”. Disse Gonçalves.
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