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domingo, 1 de maio de 2011

As dez pinturas mais caras do mundo

10. Massacre dos Inocentes (Peter Paul Rubens)

  • Ano: 1611
  • Vendido em: 2002
  • Valor da venda: $76.7 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $91.9 milhões de dólares 


9. Auto-retrato do artista sem barba (Vincent Van Gogh)

  • Ano: 1889
  • Vendido em: 1998
  • Valor da venda: $71.5 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $94.6 milhões de dólares


8. Dora Maar (Pablo Picasso)

  • Ano: 1941
  • Vendido em: 2006
  • Valor da venda: $95.2 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $101.8 milhões de dólares


7. Irises (Vincent Van Gogh)

  • Ano: 1889
  • Vendido em: 1987
  • Valor da venda: $53.9 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $102.3 milhões de dólares


6. Rapaz com um cachimbo (Pablo Picasso)

  • Ano: 1905
  • Vendido em: 2004
  • Valor da venda: $104.2 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $118.9 milhões de dólares

5. Bal au moulin de la Galette, Montmartre (Pierre-Auguste Renoir)

  • Ano: 1876
  • Vendido em: 1990
  • Valor da venda: $78.1 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $128.8 milhões de dólares

4. Retrato do Dr. Gachet (Vincent Van Gogh)

  • Ano: 1890
  • Vendido em: 1990
  • Valor da venda: $82.5 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $136.1 milhões de dólares

3. Retrato de Adele Bloch-Bauer I (Gustav Klimt)

  • Ano: 1907
  • Vendido em: 2006
  • Valor da venda: $135 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $144.4 milhões de dólares

2. Mulher III (Willem de Kooning)

  • Ano: 1953
  • Vendido em: 2006
  • Valor da venda: $137.5 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $147 milhões de dólares

1. Nº 5, 1948 (Jackson Pollock)

  • Ano: 1948
  • Vendido em: 2006
  • Valor da venda: $140 milhões de dólares
  • Valor corrigido: $149.70 milhões de dólares

Jackson Pollock (1912-1956), autor da obra mais cara. Anos 1950. Estados Unidos. O nascimento de uma linguagem própria em arte, a que os críticos deram o nome de "action paint" (pintura de ação). Jacson Pollock, um dos seus mais cultuados representantes, pinta enormes lonas esticadas sobre o chão, derramando e respigando tinta sobre elas, como se mergulhasse em suas superfícies. A pintura se transforma em uma atitude do artista perante o mundo, uma espécie de ritual, de dança.

As telas, de dimensões ampliadas, são totalmente ocupadas por respingos, manchas, arabescos e espirais emaranhados, como em Número 1(1949). A marca do trabalho é a liberdade de improvisação, o gesto espontâneo, a expressão de uma personalidade individual. As influências do automatismo surrealista são evidentes, ainda que não referidas apenas à mão e à escrita - como nos escritores - mas a todo o corpo do artista.

A partir de então, arte e artistas começam a se confundir, sujeito e objeto se aproximam, tendendo a se fundir. E o caminho da arte se abre para happenings, performances, instalações, ações, intervenções e body art.



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