Acontece nos dias 12, 13 e 14 de dezembro em Belo Horizonte – Minas Gerais, o Congresso de Fundação da CTB- Central dos Trabalhadores do Brasil, que deve reunir mais de 3 mil sindicalistas de todo o País. A maioria dos sindicalistas que estão fundando a CTB – Central dos Trabalhadores do Brasil, saiu da CUT – Central Única dos Trabalhadores, tendo como principal força a Corrente Sindical Classista, que era a segunda maior atuante na entidade.
Segundo José Gonçalves (foto), presidente do Sinfemp – Sindicato dos Funcionários Municipais de Patos e Região, a CUT não cumpre mais o papel que tinha antes da vitória do Governo Lula, pois a entidade ficou na defesa intransigente, transformando-se numa entidade chapa branca, não tendo mais condições de puxar as grandes lutas dos trabalhadores brasileiros. “Apesar de defendermos o governo Lula, não abriremos mão das lutas dos trabalhadores”, enfatizou Gonçalves.
Ele diz que uma Central Sindical deve ter independência e a sua autonomia em relação a qualquer governo, e que, historicamente, os trabalhadores necessitam de uma Central Sindical que fortaleça as suas lutas e que a ações dos trabalhadores neste sentido devem ter um caráter classista, unitário, amplo e democrático.
Do Sertão estarão participando do Congresso o Sinfemp, os sindicatos da Construção Civil, Ambulantes e Agentes Comunitários de Saúde, todos de Patos, além dos sindicatos dos servidores municipais de Desterro, Cacimbas, Itaporanga, Piancó, São José de Piranhas, Sousa, Jericó, Maturéia, Juru e dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias do Vale do Piancó.
A Paraíba participará com mais de 40 sindicalistas, de acordo com o Coordenador Estadual da Corrente Sindical Classista no Estado, o sindicalista Geraldo Lima, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro do Estado.
Segundo José Gonçalves (foto), presidente do Sinfemp – Sindicato dos Funcionários Municipais de Patos e Região, a CUT não cumpre mais o papel que tinha antes da vitória do Governo Lula, pois a entidade ficou na defesa intransigente, transformando-se numa entidade chapa branca, não tendo mais condições de puxar as grandes lutas dos trabalhadores brasileiros. “Apesar de defendermos o governo Lula, não abriremos mão das lutas dos trabalhadores”, enfatizou Gonçalves.
Ele diz que uma Central Sindical deve ter independência e a sua autonomia em relação a qualquer governo, e que, historicamente, os trabalhadores necessitam de uma Central Sindical que fortaleça as suas lutas e que a ações dos trabalhadores neste sentido devem ter um caráter classista, unitário, amplo e democrático.
Do Sertão estarão participando do Congresso o Sinfemp, os sindicatos da Construção Civil, Ambulantes e Agentes Comunitários de Saúde, todos de Patos, além dos sindicatos dos servidores municipais de Desterro, Cacimbas, Itaporanga, Piancó, São José de Piranhas, Sousa, Jericó, Maturéia, Juru e dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias do Vale do Piancó.
A Paraíba participará com mais de 40 sindicalistas, de acordo com o Coordenador Estadual da Corrente Sindical Classista no Estado, o sindicalista Geraldo Lima, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro do Estado.
foto: Marcos Eugênio
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