O agricultor Francisco das Chagas de Sousa, 47 anos, se entregou à Justiça de Patos na manhã de hoje. Contra ele havia mandado de prisão por homicídio, crime ocorrido em 1998 no Distrito de Santa Gertrudes, nesta cidade. A vítima foi sua esposa, Edivânia Lucena de Sousa, em um dos crimes premeditados que mais causaram revolta no município, sendo alvo de protestos feministas. O casal brigava muito e estava separado. Ela, com os três filhos, foram morar com seus pais.
No dia do homicídio, o agricultor, natural de Catingueira, entrou na casa dos ex-sogros pelo telhado quando todos dormiam. Foi até à rede onde Edivânia dormia, armado de uma faca e desferiu vários golpes na mãe de seus filhos, que teve morte instantânea. Depois conseguiu fugiu e viajou para o Sudeste do país, vivendo em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, sempre trabalhando na agropecuária. “Eu não queria mais essa vida de fugitivo. Quero pagar pelo que fiz num momento de loucura”, disse o agricultor.
Ele chegou logo cedo na 5ª Superintendência de Polícia Civil de Patos para se entregar, acompanhado de um advogado. Porém não ficou detido porque ali não havia mandado de prisão para ele. Foi então ao Fórum da cidade onde se apresentou, sendo transferido para à Superintendência e depois para o novo presídio de Patos, onde aguardará a data de seu julgamento.
No dia do homicídio, o agricultor, natural de Catingueira, entrou na casa dos ex-sogros pelo telhado quando todos dormiam. Foi até à rede onde Edivânia dormia, armado de uma faca e desferiu vários golpes na mãe de seus filhos, que teve morte instantânea. Depois conseguiu fugiu e viajou para o Sudeste do país, vivendo em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, sempre trabalhando na agropecuária. “Eu não queria mais essa vida de fugitivo. Quero pagar pelo que fiz num momento de loucura”, disse o agricultor.
Ele chegou logo cedo na 5ª Superintendência de Polícia Civil de Patos para se entregar, acompanhado de um advogado. Porém não ficou detido porque ali não havia mandado de prisão para ele. Foi então ao Fórum da cidade onde se apresentou, sendo transferido para à Superintendência e depois para o novo presídio de Patos, onde aguardará a data de seu julgamento.
Redação e foto: Marcos Eugênio
Um comentário:
Pois é !! a conciencia dele pesou muito viu !!
Ronaldo Atilano
Tel. 8814 9188
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