Para o segundo tempo, o time foi completamente alterado, e Muralha acabou fazendo o papel de terceiro zagueiro. A exibição, no entanto, foi fraca e com pouquíssimas oportunidades criadas. Com vacilos no fim, o Tupi conseguiu três gols em pouco mais de dez minutos: Hélder, de cabeça aos 37, Henrique, aproveitando rebote após cochilo da zaga aos 41, e Diego, de pênalti aos 48. O Rubro-Negro foi escalado com César, Fernando, Muralha (Amaral) e Erazo; Léo, Márcio Araújo, Luiz Antonio, Mugni (Gabriel) e João Paulo; Mattheus (Arthur) e Nixon (Negueba).
Enquanto os reservas sofriam a derrota, titulares foram para a academia. O presidente Eduardo Bandeira de Mello e o diretor de futebol Felipe Ximenes observaram todo o jogo-treino. Samir, que falou com a imprensa após o fim dos trabalhos, disse que a experiência foi válida.
- Implantamos o sistema que o Ney adotou durante a semana e foi bom para ver o que é bom e o que é ruim dos três zagueiros. Tiramos proveito do jogo, nosso laterais tiveram mais liberdade para atacar. E serviu para ver que não podemos subestimar nenhum adversário – resumiu.
O Flamengo, que teve Erazo em campo quatro dias após a eliminação do Equador na Copa do Mundo, não contou com Felipe e Hernane, em fase de recuperação física, além de Cáceres, que sofreu fratura na mão. Com folga na segunda-feira, as atividades no Ninho do Urubu serão retomadas na terça. O Rubro-Negro volta a campo pelo Campeonato Brasileiro no dia 16 de julho, contra o Atlético-PR, no Moacyrzão em Macaé.
Globoesporte
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