Marcos Eugênio
A situação econômica é caótica nos clubes profissionais de futebol de Patos. Nacional e Esporte vivem uma crise sem precedentes. O presidente do Canário do Sertão, José Ivan, não resistiu e jogou a toalha. “Não há a menor condição de se ter uma receita de R$ 250 mil e uma despesa de R$ 400 mil”, desabafou Ivan, que disse estar abrindo espaço para quem disse que ela estava enricando a custa do time. Ele enfatizou que o dinheiro oriundo de subvenções, de publicidade não é suficiente para manter a equipe em atividade.
Já o Esporte, que por problemas na prestação de contas deixou de receber recursos públicos, e vive o mesmo ou pior drama do Nacional. Nem mesmo o ônibus do Clube foi quitado. Tentou-se uma “vaquinha” entre torcedores para saldar o débito, mas o valor não atingiu os R$ 25 mil correspondentes à aquisição. Há informações, inclusive, que o veículo, o qual já teve o motor batido, esteja apreendido.
Enquanto isso os torcedores continuam desacreditados com seus clubes de coração e esperam um milagre dos céus para que tantas pendências sejam resolvidas e a alegria, a paixão volte ao cotidiano dos desportistas patoenses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário