Dez farmácias e drogarias de Belo Horizonte e outras sete de São Paulo e Guarulhos (SP) foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na Operação Fênix, realizada conjuntamente com a Polícia Federal, a Polícia Civil de São Paulo, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF) e as vigilâncias sanitárias locais.
A operação teve início ontem (18) e, até por volta das 16h da tarde de hoje (19), oito pessoas haviam sido presas, três delas em Belo Horizonte. O balanço é parcial e a operação deve continuar na próxima semana. Neste momento, a operação não englobou as grandes redes, que devem ser alvo de outra fiscalização.
Um dos objetivos da operação é verificar o cumprimento da Resolução 44 da Anvisa, que entrou em vigor ontem e definiu novas regras para a venda de medicamentos – entre elas, a proibição de que medicamentos fiquem ao alcance do consumidor, mesmo os que são vendidos sem prescrição médica.
Entre as muitas irregularidades encontradas na operação, estão a venda de medicamentos falsificados, venda fracionada irregular de remédios, venda de medicamentos sem registro, ausência de farmacêuticos e venda de medicamentos como o Cytotec, que é um abortivo proibido no país. Foram apreendidos 400 comprimidos de Cialis e Viagra falsos, meia tonelada de fitoterápicos sem registro e 15 mil comprimidos irregulares de medicamentos controlados.
Segundo nota do CRF, duas drogarias localizadas na zona norte de São Paulo foram lacradas após terem sido constatadas diversas irregularidades, entre elas, de contrabando de medicamentos. Mas mesmo essas farmácias que foram lacradas poderão ser reabertas caso voltem a cumprir as exigências e isso seja verificado numa nova fiscalização.
O conselho alerta para o perigo do consumo de medicamentos falsificados, que pode levar à morte do paciente. “Os medicamentos falsificados podem causar a inefetividade do tratamento, ou seja, o tratamento não faz efeito. Não fazendo efeito, você pode ter desde uma internação até a morte do paciente”, disse a presidente do CRF, Raquel Rizzi.
Segundo João Ferreira Castro, especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa e coordenador da operação, é muito importante que a população participe dessa fiscalização, observando irregularidades em farmácias e denunciando-as. O telefone da Anvisa para apresentação de denúncias é o 0800-642-9782.
A operação teve início ontem (18) e, até por volta das 16h da tarde de hoje (19), oito pessoas haviam sido presas, três delas em Belo Horizonte. O balanço é parcial e a operação deve continuar na próxima semana. Neste momento, a operação não englobou as grandes redes, que devem ser alvo de outra fiscalização.
Um dos objetivos da operação é verificar o cumprimento da Resolução 44 da Anvisa, que entrou em vigor ontem e definiu novas regras para a venda de medicamentos – entre elas, a proibição de que medicamentos fiquem ao alcance do consumidor, mesmo os que são vendidos sem prescrição médica.
Entre as muitas irregularidades encontradas na operação, estão a venda de medicamentos falsificados, venda fracionada irregular de remédios, venda de medicamentos sem registro, ausência de farmacêuticos e venda de medicamentos como o Cytotec, que é um abortivo proibido no país. Foram apreendidos 400 comprimidos de Cialis e Viagra falsos, meia tonelada de fitoterápicos sem registro e 15 mil comprimidos irregulares de medicamentos controlados.
Segundo nota do CRF, duas drogarias localizadas na zona norte de São Paulo foram lacradas após terem sido constatadas diversas irregularidades, entre elas, de contrabando de medicamentos. Mas mesmo essas farmácias que foram lacradas poderão ser reabertas caso voltem a cumprir as exigências e isso seja verificado numa nova fiscalização.
O conselho alerta para o perigo do consumo de medicamentos falsificados, que pode levar à morte do paciente. “Os medicamentos falsificados podem causar a inefetividade do tratamento, ou seja, o tratamento não faz efeito. Não fazendo efeito, você pode ter desde uma internação até a morte do paciente”, disse a presidente do CRF, Raquel Rizzi.
Segundo João Ferreira Castro, especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa e coordenador da operação, é muito importante que a população participe dessa fiscalização, observando irregularidades em farmácias e denunciando-as. O telefone da Anvisa para apresentação de denúncias é o 0800-642-9782.
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário