DEFINIDA PROGRAMAÇÃO DO 1º DE MAIO EM PATOS
Em reunião realizada na Sede do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, no último sábado, dia 25, foi definida a programação do 1º de maio em Patos.
No dia 30 de abril, quinta-feira, será realizado um debate na Câmara Municipal sobre a crise internacional e os trabalhadores, logo após a sessão ordinária. A comissão que foi escolhida irá conversar com a mesa diretoria da Câmara, especialmente o seu presidente para definir como será o trabalho.
No dia 1º de maio a partir das 9 horas da manhã, será realizado um encontro com os associados do SINFEMP, no Auditório da Associação Comercial de Patos, onde será discutida a crise internacional, como também as reivindicações mais especificas dos servidores municipais, envolvendo o pagamento dos precatórios, a redução da jornada de trabalho, a construção do conjunto habitacional, o pagamento do piso nacional de R$ 1.132,40 aos professores, dentre outros.
No mesmo dia, a partir das 2 horas da tarde, será realizado um encontro com todas as associações comunitárias de Patos, no Auditório do Circulo Operário de Patos, onde será discutida a atual situação que se encontram os bairros de nossa cidade, a falta de moradia e o trabalho da UAC - União das Associações Comunitárias de Patos e Região, junto às associações de bairros daqui para frente.
A comissão já iniciou os contatos com os diretores (as) de rádios de Patos, para se promover um debate, através de uma mesa redonda sobre a Crise e os Trabalhadores, no horário das 11:00 às 13:00 horas da sexta-feira. As Rádios Espinharas, Itatiunga, Panati, Morada do Sol, Cidade Morena, além da Comunitária do Conjunto Noé Trajano, serão convidadas a transmitir esse debate em cadeia, neste horário.
A programação se estende até o dia 2 de maio com a realização de um ato público no Mercado Central, a partir das 8 horas da manhã.
Para o sindicalista José Gonçalves (foto), neste 1º de maio os trabalhadores e trabalhadoras de Patos não podem deixar de demonstrar a sua organização e disposição de luta, especialmente neste momento de crise, onde os capitalistas que a provocaram, quer que os trabalhadores paguem pela mesma com demissões, retirada de direitos conquistados há muitos anos, flexibilização das leis trabalhistas, redução de salários, dentre outros. “Não podemos admitir que isto aconteça, pois quando os patrões estão com seus exorbitantes lucros não dividem essa riqueza com os trabalhadores, mas quando acontece qualquer redução, os primeiros a serem atingidos são os trabalhadores”. Enfatizou.
Será feito um levantamento junto ao Ministério do Trabalho em Patos, para verificar o número de trabalhadores demitidos de janeiro a abril de 2009 no Município.
Gonçalves adiantou ainda que muitos empresários, banqueiros, estão aproveitando a crise para demitir trabalhadores, mesmo as empresas que estão sendo socorridas pelo governo federal. “Precisamos impor um limite para isso, pois as empresas que estão recebendo dinheiro do BNDES- Banco Nacional de Desenvolvimento Social, deve assumir um compromisso de não demitir ninguém.” Disse.
Nesta segunda-feira, será realizada mais uma reunião da comissão para se discutir as atividades que serão realizadas neste dia.
Em reunião realizada na Sede do SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, no último sábado, dia 25, foi definida a programação do 1º de maio em Patos.
No dia 30 de abril, quinta-feira, será realizado um debate na Câmara Municipal sobre a crise internacional e os trabalhadores, logo após a sessão ordinária. A comissão que foi escolhida irá conversar com a mesa diretoria da Câmara, especialmente o seu presidente para definir como será o trabalho.
No dia 1º de maio a partir das 9 horas da manhã, será realizado um encontro com os associados do SINFEMP, no Auditório da Associação Comercial de Patos, onde será discutida a crise internacional, como também as reivindicações mais especificas dos servidores municipais, envolvendo o pagamento dos precatórios, a redução da jornada de trabalho, a construção do conjunto habitacional, o pagamento do piso nacional de R$ 1.132,40 aos professores, dentre outros.
No mesmo dia, a partir das 2 horas da tarde, será realizado um encontro com todas as associações comunitárias de Patos, no Auditório do Circulo Operário de Patos, onde será discutida a atual situação que se encontram os bairros de nossa cidade, a falta de moradia e o trabalho da UAC - União das Associações Comunitárias de Patos e Região, junto às associações de bairros daqui para frente.
A comissão já iniciou os contatos com os diretores (as) de rádios de Patos, para se promover um debate, através de uma mesa redonda sobre a Crise e os Trabalhadores, no horário das 11:00 às 13:00 horas da sexta-feira. As Rádios Espinharas, Itatiunga, Panati, Morada do Sol, Cidade Morena, além da Comunitária do Conjunto Noé Trajano, serão convidadas a transmitir esse debate em cadeia, neste horário.
A programação se estende até o dia 2 de maio com a realização de um ato público no Mercado Central, a partir das 8 horas da manhã.
Para o sindicalista José Gonçalves (foto), neste 1º de maio os trabalhadores e trabalhadoras de Patos não podem deixar de demonstrar a sua organização e disposição de luta, especialmente neste momento de crise, onde os capitalistas que a provocaram, quer que os trabalhadores paguem pela mesma com demissões, retirada de direitos conquistados há muitos anos, flexibilização das leis trabalhistas, redução de salários, dentre outros. “Não podemos admitir que isto aconteça, pois quando os patrões estão com seus exorbitantes lucros não dividem essa riqueza com os trabalhadores, mas quando acontece qualquer redução, os primeiros a serem atingidos são os trabalhadores”. Enfatizou.
Será feito um levantamento junto ao Ministério do Trabalho em Patos, para verificar o número de trabalhadores demitidos de janeiro a abril de 2009 no Município.
Gonçalves adiantou ainda que muitos empresários, banqueiros, estão aproveitando a crise para demitir trabalhadores, mesmo as empresas que estão sendo socorridas pelo governo federal. “Precisamos impor um limite para isso, pois as empresas que estão recebendo dinheiro do BNDES- Banco Nacional de Desenvolvimento Social, deve assumir um compromisso de não demitir ninguém.” Disse.
Nesta segunda-feira, será realizada mais uma reunião da comissão para se discutir as atividades que serão realizadas neste dia.
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