A cidade de Patos, do início de janeiro deste ano, mais precisamente do dia 12, aos dias atuais, registrou 52 notificações de dengue, dez vezes menos que o mesmo período do ano passado, que teve 536. Dessas 52 notificações de 2009, um total de 23 foi a laboratório e apenas um deu positivo. Dos casos de 2008, dos 219 examinados pelo Lacen, em 92 houve confirmação da dengue.
Segundo José Amorim, não há uma explicação para essa redução das notificações. Uma hipótese levantada é de que não houve entrada de um novo vírus da doença. O índice de infestação predial (IIP) no primeiro ciclo deste ano ficou em 4,3%, ou seja, de cada cem imóveis, foi detectado foco do Aedes em 4,3%. Já no segundo ciclo o IIP ficou em 4,1%. A maior incidência do mosquito está nos bairros da periferia, com destaque para Vitória, Bivar Olinto, Jatobá, Morro, Noé Trajano.
Neste momento, de pleno inverno, as preocupações se acentuam, pelo risco maior da proliferação do mosquito. Todo o pessoal da Vigilância Epidemiológica está concentrado fazendo o trabalho de campo, visitando casa por casa em busca de criatórios do Aedes. “Nossa campanha educativa é permanente. Se cada morador fizer sua parte, tiver os devidos cuidados com os reservatórios de água, o combate terá bastante sucesso”, comentou Amorim.
Uma das dificuldades encontradas pela Epidemiologia é com relação ao tipo de vírus que circula na cidade. Segundo Amorim, diversas amostra já foram remetidas para o Lacen de João Pessoa, que as repassam para o de Pernambuco, referência em isolamento viral, mas os resultados não são remetidos de volta. Outra é com relação aos casos de pacientes com sintomatologia da doença, quando hospitais e clínicas deixam de informá-los, o que impede um trabalho de busca ativa dos focos com maior eficácia. “Estamos discutindo com a direção do Hospital regional de Patos uma maneira daquele centro de saúde nos repassar essas informações”, acrescentou Amorim.
Na parte educativa a Prefeitura de Patos (PMP), com a participação de todas as secretarias está engajada e conclamando a população a seguir os cuidados necessários para evitar a presença do mosquito transmissor da dengue. Um ponto bastante positivo tem sido a participação das escolas municipais nesse trabalho preventivo. É comum os estabelecimentos de ensino realizarem atividades educativas pelos bairros onde estão instaladas, com o alunado entregando panfletos aos moradores e falando sobre os cuidados básicos.
Segundo José Amorim, não há uma explicação para essa redução das notificações. Uma hipótese levantada é de que não houve entrada de um novo vírus da doença. O índice de infestação predial (IIP) no primeiro ciclo deste ano ficou em 4,3%, ou seja, de cada cem imóveis, foi detectado foco do Aedes em 4,3%. Já no segundo ciclo o IIP ficou em 4,1%. A maior incidência do mosquito está nos bairros da periferia, com destaque para Vitória, Bivar Olinto, Jatobá, Morro, Noé Trajano.
Neste momento, de pleno inverno, as preocupações se acentuam, pelo risco maior da proliferação do mosquito. Todo o pessoal da Vigilância Epidemiológica está concentrado fazendo o trabalho de campo, visitando casa por casa em busca de criatórios do Aedes. “Nossa campanha educativa é permanente. Se cada morador fizer sua parte, tiver os devidos cuidados com os reservatórios de água, o combate terá bastante sucesso”, comentou Amorim.
Uma das dificuldades encontradas pela Epidemiologia é com relação ao tipo de vírus que circula na cidade. Segundo Amorim, diversas amostra já foram remetidas para o Lacen de João Pessoa, que as repassam para o de Pernambuco, referência em isolamento viral, mas os resultados não são remetidos de volta. Outra é com relação aos casos de pacientes com sintomatologia da doença, quando hospitais e clínicas deixam de informá-los, o que impede um trabalho de busca ativa dos focos com maior eficácia. “Estamos discutindo com a direção do Hospital regional de Patos uma maneira daquele centro de saúde nos repassar essas informações”, acrescentou Amorim.
Na parte educativa a Prefeitura de Patos (PMP), com a participação de todas as secretarias está engajada e conclamando a população a seguir os cuidados necessários para evitar a presença do mosquito transmissor da dengue. Um ponto bastante positivo tem sido a participação das escolas municipais nesse trabalho preventivo. É comum os estabelecimentos de ensino realizarem atividades educativas pelos bairros onde estão instaladas, com o alunado entregando panfletos aos moradores e falando sobre os cuidados básicos.
Assessoria
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