Nos últimos meses ficou bastante acirrado o debate em torno do atendimento bancário de Patos. O Procon Municipal tenta emplacar leis que sejam eficientes na fiscalização e multa aos bancos que não respeitam o tempo de permanência das pessoas nas filas. A Câmara Municipal tenta inovações para facilitar a vida dos cidadãos, como a implantação de cadeiras de rodas para atender pessoas com necessidades especiais e outros problemas de saúde. O Garimpando Palavras, que já fez enquetes mostrando os bancos que oferecem os piores serviços na cidade, sugere aos lucrativos bancos, que vivem à custas de altas tarifas, de juros exorbitantes a nós cobrados, primeiramente que funcionem em locias amplos. O grande fluxo de pessoas que circula nas agências, principalmente em início de mês, é algo que assusta. Há desconforto em demasia, clientes passando até três horas numa fila, o que se tornou praxe, poucos caixas eletrônicos, a exemplo do registrado no Bradesco e Real. Na hora do almoço a situação piora no início de mês. Os caixas saem para almoçar e deixam as pessoas a verem navios.
A Caixa Econômica já possui projeto para a construção de novo prédio. As demais agências deveriam seguir o exemplo e, pelo menos ampliar suas instalações. As agências deveriam ter de plantão uma ouvidoria para receber as reclamações e sugestões d sofrida população que é obrigada a procurar os serviços bancários. Quer for pela manhã à Caixa Econômica no início de mês percebe a humilhação do público. Longa fila ao sol cuasticante, muitos idosos, mulheres com crianças. A sociedade tem estar consciente de seus direitos e passar a cobrar mais dessas lucrativas instituições financeiras.
foto:BBC Brasil
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