Uma noite marcada por muitos tiros sacudiu a área policial de Patos ontem. No balanço final um saldo de um morto e cinco feridos, sendo dois civis e dois PM’s, e um mototaxista. Tudo começou quando a PM recebeu por volta das 23h30 a informação de que próximo do III Batalhão teria ocorrido disparos de arma de fogo. Uma viatura foi ao local, no bairro Jardim Queiroz, e constatou a presença de um homem baleado na região glútea, o mototaxista Gildomar de Oliveira Medeiros, 33. Este levou dois tiros, sendo que um chegou a perfurar sua bexiga. O mesmo foi socorrido para o Hospital Regional e está em observação. Lá informou à PM que os autores dos disparos seriam Antônio Wellington, que responde pela alcunha de Da Lua, e Cícero Rinaldo Tiburtino da Silva, 35 anos, Nego Pinto, bem como o local onde eles estavam, na zona rural de Patos, mais precisamente no Sítio Lagoa de Pedra, aproximadamente a um quilômetro da Embrapa.
A PM pediu ajuda da Civil e seguiram, em número de doze, para o lugar indicado. Após as baixas chegaram reforços. Os veículos foram deixados a cem metros de distância da referida casa. Quando se aproximaram foram recebidos à bala, algo revidado pelos policias, que conseguiram matar Cícero. No início da troca de tiros os policiais foram baleados, dentre os civis Rosivaldo Rodrigues, de 38 anos, que levou um tiro da orelha esquerda. Outro civil foi atingido de raspão na barriga e o Cabo Robson Gomes ferido no ombro e o aspirante Agostini teve sua carabina praticamente destruída por um tiro de espingarda 12. Ele recebeu ainda dois tiros, um o atingiu na perna e outro seu aparelho celular, que estava preso no colete. A polícia não soube especificar quantos estavam da casa, onde foram apreendidas duas espingardas, calibre 12 e 44, um revólver 22, um punhal, um carregador de cartuchos artesanal, além de espoletas, pólvora e chumbo em pequena quantidade.
Às 4h da madrugada policiais prenderam Antônio Wellington em sua residência. Foi apreendido com ele uma moto pertencente a Cícero Tiburtino usada na tentativa de homicídio ao mototaxista, segundo informou Sargento Hevelino, da 2ª Sessão da PM. Na 5ª Superintendência de Polícia Civil, Wellington informou a essa reportagem que no momento em que o mototaxista (Gildomar) foi baleado ele estava em casa com sua esposa, filho e seus pais. Explicou que a cerca de um ano um amigo seu, Severino Garcia, foi atingido por 14tiros de pistola deflagrados por Gildomar. Por ele ter cuidado de Garcia, o mototaxista teria ficado bastante aborrecido e por esse motivo estava lhe acusando. A delegada Simone Quirino de Sá disse que Wellington tem antecedentes por lesão corporal, porte ilegal de arma e por arrombamento. Este passará por exame residual de chumbo.
foto:garimpandopalavras
A PM pediu ajuda da Civil e seguiram, em número de doze, para o lugar indicado. Após as baixas chegaram reforços. Os veículos foram deixados a cem metros de distância da referida casa. Quando se aproximaram foram recebidos à bala, algo revidado pelos policias, que conseguiram matar Cícero. No início da troca de tiros os policiais foram baleados, dentre os civis Rosivaldo Rodrigues, de 38 anos, que levou um tiro da orelha esquerda. Outro civil foi atingido de raspão na barriga e o Cabo Robson Gomes ferido no ombro e o aspirante Agostini teve sua carabina praticamente destruída por um tiro de espingarda 12. Ele recebeu ainda dois tiros, um o atingiu na perna e outro seu aparelho celular, que estava preso no colete. A polícia não soube especificar quantos estavam da casa, onde foram apreendidas duas espingardas, calibre 12 e 44, um revólver 22, um punhal, um carregador de cartuchos artesanal, além de espoletas, pólvora e chumbo em pequena quantidade.
Às 4h da madrugada policiais prenderam Antônio Wellington em sua residência. Foi apreendido com ele uma moto pertencente a Cícero Tiburtino usada na tentativa de homicídio ao mototaxista, segundo informou Sargento Hevelino, da 2ª Sessão da PM. Na 5ª Superintendência de Polícia Civil, Wellington informou a essa reportagem que no momento em que o mototaxista (Gildomar) foi baleado ele estava em casa com sua esposa, filho e seus pais. Explicou que a cerca de um ano um amigo seu, Severino Garcia, foi atingido por 14tiros de pistola deflagrados por Gildomar. Por ele ter cuidado de Garcia, o mototaxista teria ficado bastante aborrecido e por esse motivo estava lhe acusando. A delegada Simone Quirino de Sá disse que Wellington tem antecedentes por lesão corporal, porte ilegal de arma e por arrombamento. Este passará por exame residual de chumbo.
foto:garimpandopalavras
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