Acontece nesta quinta e sexta-feira no Hotel Tambaú em João Pessoa a Reunião Estadual do Programa Nacional de Controle da Dengue, da qual participam municípios e Ministério da Saúde. Na pauta apresentação e discussão dos índices de infestação do mosquito Aedes egypti referentes a 2007 e exposição de propostas de trabalho de prevenção à doença.
O setor de Epidemiologia e Vigilância Ambiental de Patos vai mostrar todas as ações realizadas no município para reduzir ao máximo o IIP – Índice de Infestação Predial, que fechou 2007 em 4,5%. Dentre as propostas levadas por Patos para a Reunião Estadual estão as do plano de contingência, que intensifica as ações de atendimento ao paciente com dengue, principalmente ao portador da doença clássica com complicações ou dengue hemorrágica; reativação do Comitê de Mobilização Social, composto por diversos segmentos da sociedade de Patos, mas que se encontra parado desde 2004, e aumento de incentivos financeiro e transporte para os agentes de endemias, que hoje realizam esse trabalho a pé.
O coordenador de Epidemiologia de Patos, José Amorim, disse que está levando para o evento a experiência desenvolvida em alguns bairros da cidade com as ovitrampas, armadilhas para captura de ovos do mosquito da dengue. “Patos é pioneiro nessa experiência na Paraíba e um dos primeiros no País. Apenas em 2007 conseguimos tirar de circulação 32 mil ovos do Aedes egypti”, falou do sucesso das armadilhas, que deverão ser armadas em todos os bairros este ano.
Ele fez comparativo dos índices da dengue em Patos de 2005 a 2007. Em 2005 o IIP fechou em 5,3%, houve 896 notificações da doença e 476 casos confirmados. No ano seguinte, em 2006, o Índice de Infestação Predial terminou o último ciclo em 4,7%, foram feitas 192 notificações e confirmados 84 casos da doença. Já em 2007 o índice ficou em 4,5%, com 627 notificações e 102 casos positivos. “Pressupomos que no ano de 2005 havia apenas um vírus da dengue circulando em Patos. No ano seguinte provavelmente houve a entrada do tipo 2, já houve grande queda no número de pessoas infectadas, dando a entender que elas ficaram imunes ao primeiro vírus”, explicou Amorim. Ele comentou que desde 2005 envia amostras ao Lacen para isolamento viral, mas até o momento não houve nenhum retorno e não há como saber os tipos de vírus da dengue existentes em Patos.
O setor de Epidemiologia e Vigilância Ambiental de Patos vai mostrar todas as ações realizadas no município para reduzir ao máximo o IIP – Índice de Infestação Predial, que fechou 2007 em 4,5%. Dentre as propostas levadas por Patos para a Reunião Estadual estão as do plano de contingência, que intensifica as ações de atendimento ao paciente com dengue, principalmente ao portador da doença clássica com complicações ou dengue hemorrágica; reativação do Comitê de Mobilização Social, composto por diversos segmentos da sociedade de Patos, mas que se encontra parado desde 2004, e aumento de incentivos financeiro e transporte para os agentes de endemias, que hoje realizam esse trabalho a pé.
O coordenador de Epidemiologia de Patos, José Amorim, disse que está levando para o evento a experiência desenvolvida em alguns bairros da cidade com as ovitrampas, armadilhas para captura de ovos do mosquito da dengue. “Patos é pioneiro nessa experiência na Paraíba e um dos primeiros no País. Apenas em 2007 conseguimos tirar de circulação 32 mil ovos do Aedes egypti”, falou do sucesso das armadilhas, que deverão ser armadas em todos os bairros este ano.
Ele fez comparativo dos índices da dengue em Patos de 2005 a 2007. Em 2005 o IIP fechou em 5,3%, houve 896 notificações da doença e 476 casos confirmados. No ano seguinte, em 2006, o Índice de Infestação Predial terminou o último ciclo em 4,7%, foram feitas 192 notificações e confirmados 84 casos da doença. Já em 2007 o índice ficou em 4,5%, com 627 notificações e 102 casos positivos. “Pressupomos que no ano de 2005 havia apenas um vírus da dengue circulando em Patos. No ano seguinte provavelmente houve a entrada do tipo 2, já houve grande queda no número de pessoas infectadas, dando a entender que elas ficaram imunes ao primeiro vírus”, explicou Amorim. Ele comentou que desde 2005 envia amostras ao Lacen para isolamento viral, mas até o momento não houve nenhum retorno e não há como saber os tipos de vírus da dengue existentes em Patos.
Assessoria
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