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Marcos Eugênio
Não adiantaram os protestos dos vereadores Antônio Ivanes de Lacerda e José Mota Victor para tentar barrar a aprovação do projeto de lei do executivo que cria a guarda municipal, em 1ª votação. Na sessão desta terça-feira, enquanto a platéia criticava a situação, Ivanes e José Mota tentavam argumentar que o projeto continha falhas de redação e permitia que os dez guardas pudessem usar armas.
Como deve passar fácil na segunda votação, o projeto enviado ao Legislativo pelo prefeito Nabor Wanderley cria nova categoria de funcionário público. O objetivo principal da guarda municipal é proteger o patrimônio público, apesar de o vereador Ivanes afirmar que ela servirá mais para proteger o prefeito e secretários. Ele também cobrou, com José Mota, a revisão do texto e a oportunidade de colocar emendas. Sales Junior, Jefferson Melquíades, maiores defensores do projeto, afirmaram que o projeto de lei seguiu todos os trâmites do regimento até ir à votação.
Na sessão desta terça os vereadores não abriram muita discussão em torno do principal assunto em debate na Casa Juvenal Lúcio de Sousa, a ampliação do número de vagas no Legislativo patoense, que vai render por muito tempo ainda.
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