Presos foram amarrados, enrolados em colchões e mortos com golpes de estiletes
Os detentos assassinados na tarde de domingo, 19, no Presídio do Roger, em João Pessoa, já foram identificados. São eles Leandro Mota de Oliveira, 20 anos; André Ferreira dos Santos, 21, que também era conhecido por "Felipe"; Roberto Pereira da Silva (Beto), 2; Nicolas Vieira dos Santos Silva, 21; Reginaldo Soares, de 28 anos.
Segundo consta de informações da direção do presídio as mortes aconteceram nos pavilhões dois e três. Os corpos foram encontrados enrolados em colchões, com orelhas e línguas arrancadas e apresentavam perfurações provocadas por estiletes.
O delegado Leonardo Souto Maior, plantonista da Delegacia de Homicídios da Capital, esteve no local, conversou com a direção do presídio e foi até os locais onde estavam os corpos.
Familiares de alguns presos chegaram a presenciar os corpos dentro dos banheiros das celas, onde foram deixados. O diretor do Roger, Irênio Pimentel, comunicou o fato ao gerente executivo do Sistema Penitenciário do Estado, delegado Ivonilton Wanderley que também esteve no presídio.
Apesar de ainda não ser oficial a principal suspeita pela chacina é que os detentos mortos teriam delatado à direção do presídio a existência de um túnel que seria utilizado para fuga em massa. Com a descoberta o clima ficou tenso dentro do estabelecimento prisional. Outra versão é que os assassinatos aconteceu por causa de briga de grupos rivais.
Uma das vítimas, Nicolas Vieira era apontado com ‘dedo duro’ e apontado como principal responsável pela descoberta do túnel. Ele estava respondendo processo como acusado pelo assassinato do policial militar conhecido por Virgílio que teria sido morto por engano, pois o alvo seria um cadete da PM também assassinado.
Tanto a direção do presídio como a Polícia Civil estão fazendo levantando e investigando para identificar os responsáveis pela chacina. Na manhã desta segunda-feira, 20, será realizada minuciosa perícia no local.
Segundo consta de informações da direção do presídio as mortes aconteceram nos pavilhões dois e três. Os corpos foram encontrados enrolados em colchões, com orelhas e línguas arrancadas e apresentavam perfurações provocadas por estiletes.
O delegado Leonardo Souto Maior, plantonista da Delegacia de Homicídios da Capital, esteve no local, conversou com a direção do presídio e foi até os locais onde estavam os corpos.
Familiares de alguns presos chegaram a presenciar os corpos dentro dos banheiros das celas, onde foram deixados. O diretor do Roger, Irênio Pimentel, comunicou o fato ao gerente executivo do Sistema Penitenciário do Estado, delegado Ivonilton Wanderley que também esteve no presídio.
Apesar de ainda não ser oficial a principal suspeita pela chacina é que os detentos mortos teriam delatado à direção do presídio a existência de um túnel que seria utilizado para fuga em massa. Com a descoberta o clima ficou tenso dentro do estabelecimento prisional. Outra versão é que os assassinatos aconteceu por causa de briga de grupos rivais.
Uma das vítimas, Nicolas Vieira era apontado com ‘dedo duro’ e apontado como principal responsável pela descoberta do túnel. Ele estava respondendo processo como acusado pelo assassinato do policial militar conhecido por Virgílio que teria sido morto por engano, pois o alvo seria um cadete da PM também assassinado.
Tanto a direção do presídio como a Polícia Civil estão fazendo levantando e investigando para identificar os responsáveis pela chacina. Na manhã desta segunda-feira, 20, será realizada minuciosa perícia no local.
Cardoso Filho - wscom
Um comentário:
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- Daniel
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