O Centenário Café está realizando uma exposição com telas e esculturas do artista plástico patoense Murilo Santos. A exposição, denominada “O homem e o Tempo”, consta de 15 pinturas em óleo sobre tela e três esculturas em cimento armado, e foi aberta na última sexta-feira, se prolongando até o dia 30 de outubro.
Murilo Santos disse hoje na Rádio Espinharas que o poder público municipal ainda não tem uma política definida de se trabalhar com cultura em Patos. “O Centro de Cultura, por exemplo, é um grande avanço, uma coisa importante, mas não tem critérios e nem baseia suas exposições em objetivos estéticos. Quando se faz a política de tentar agradar a todos a arte sai prejudicada”, disse o artista.
Murilo Santos disse que o mercado de Patos ainda é muito limitado para as artes plásticas, mas que acredita que essa realidade está se transformando aos poucos, embora de forma muito lenta.
O artista, que também está expondo outros trabalhos seus no “Casarão dos Azulejos”, em João Pessoa, disse que a exposição “o Homem e o Tempo” representa a problemática do ser humano perante o tempo e o espaço, uma idéia que já foi objeto de estudos de tantos filósofos, artistas e cientistas, mas que sempre pode ser renovada pela dimensão do conteúdo, pela amplidão e o campo de visão de cada artista, que pode apresentar sempre um velho problema em uma roupagem nova. “Em arte toda interpretação é válida”, disse Murilo Santos.
Murilo Santos disse hoje na Rádio Espinharas que o poder público municipal ainda não tem uma política definida de se trabalhar com cultura em Patos. “O Centro de Cultura, por exemplo, é um grande avanço, uma coisa importante, mas não tem critérios e nem baseia suas exposições em objetivos estéticos. Quando se faz a política de tentar agradar a todos a arte sai prejudicada”, disse o artista.
Murilo Santos disse que o mercado de Patos ainda é muito limitado para as artes plásticas, mas que acredita que essa realidade está se transformando aos poucos, embora de forma muito lenta.
O artista, que também está expondo outros trabalhos seus no “Casarão dos Azulejos”, em João Pessoa, disse que a exposição “o Homem e o Tempo” representa a problemática do ser humano perante o tempo e o espaço, uma idéia que já foi objeto de estudos de tantos filósofos, artistas e cientistas, mas que sempre pode ser renovada pela dimensão do conteúdo, pela amplidão e o campo de visão de cada artista, que pode apresentar sempre um velho problema em uma roupagem nova. “Em arte toda interpretação é válida”, disse Murilo Santos.
Wandecy Medeiros
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