A presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Rosilene Gomes, garantiu que lutará até o fim para o jogo do Nacional de Patos contra o Internacional-RS, pela primeira fase da Copa do Brasil no dia 27 de fevereiro, ser transferido para o estádio José Cavalcanti. Ela conversou por telefone nesta sexta, 14, com a reportagem do Portal WSCOM Online e explicou o que está fazendo para evitar um novo prejuízo financeiro para a equipe sertaneja. “Passei um e-mail para Ricardo Teixeira (presidente da Confederação Brasileira de Futebol) e ele me respondeu dizendo que eu entrasse em contato com Virgílio (Elísio, diretor-técnico da CBF). Só na quinta (13), eu deixei mais de 30 mensagens no celular dele e liguei mais oito vezes na sexta (14) pela manhã. Ele deve estar muito ocupado”, afirmou Rosilene. A CBF divulgou no início desta semana a tabela da Copa do Brasil 2008 e marcou o jogo do Nacional para o estádio Ernani Sátiro, o Amigão, em Campina Grande. Contudo, confirmou o confronto do Sousa, contra o Vitória-BA, para o Marizão. “Você tem que ver também que o campo do Sousa é maior que o José Cavalcanti, em Patos, que tem capacidade para pouco mais de 4.000 espectadores sentados, contra cerca de 8.000 do Marizão”, disse a dirigente. Durante as disputas do Campeonato Brasileiro da série C, o Canário do Sertão foi obrigado a mandar seus jogos em Campina Grande, já que o regulamento da competição delimitava uma capacidade mínima para a fase final do torneio de 10.000 pessoas sentadas.
O resultado foi um prejuízo financeiro e a lanterna no octogonal final. Ela foi questionada se o fato do Naça ter mandado seus jogos no Amigão na reta final da série C não poderia ter causado o equívoco na formação da tabela. Até porque o regulamento da Copa do Brasil só delimita uma capacidade mínima de público a partir da terceira fase, que é de 15.000 sentados. Porém, a idéia foi refutada: “Não vejo erro não. A CBF quis colocar o jogo em Campina Grande mesmo. O Internacional é um grande clube e de tradição no futebol brasileiro. Mas a verdade é que na Paraíba ele não tem torcida”. Rosilene disse ainda que vai fazer o possível para o jogo ser transferido para Patos: “O Nacional é um grande clube do Estado, mas não tem tanta torcida. Jogar em Campina Grande seria um novo prejuízo. Quero o jogo em Patos e vou brigar para ajudar um filiado da Federação. Não sou de desistir fácil”, garantiu a presidente da FPF. Ela encerrou pedindo tranqüilidade ao torcedor do Nacional, já que a partida é só no dia 27 de fevereiro e há tempo hábil para alterar a tabela.
Eduardo Henrique
WSCOM Online
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foto:www.futeboldaparaiba.com
SERÁ?
O Nacional de Patos participou da Série C e ninguém viu a senhora Rosilene mover uma palha sequer para tirar o clube da triste situação de mandar seus jogos fora de casa, o que acarretou uma série de prejuízos para o Verdão e torcida. A gente sabe muito bem da atenção que ela sempre dispensa aos times de Campina e João Pessoa. Tomara que essa intenção de Rosilene seja verdadeira, que enfim esteja sentindo um pouquinho de dor de consciência por não ter comprado a briga do Nacional na terceira divisão do Brasileiro. Não sabemos se há algum outro interesse por trás disto.
SERÁ?
O Nacional de Patos participou da Série C e ninguém viu a senhora Rosilene mover uma palha sequer para tirar o clube da triste situação de mandar seus jogos fora de casa, o que acarretou uma série de prejuízos para o Verdão e torcida. A gente sabe muito bem da atenção que ela sempre dispensa aos times de Campina e João Pessoa. Tomara que essa intenção de Rosilene seja verdadeira, que enfim esteja sentindo um pouquinho de dor de consciência por não ter comprado a briga do Nacional na terceira divisão do Brasileiro. Não sabemos se há algum outro interesse por trás disto.
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