O Comitê de Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia lançou no dia de hoje a Campanha Nacional de Prevenção da Osteoporose, doença de degeneração óssea de grande incidência no público idoso, especialmente nas mulheres após a menopausa e nos homens acima de 60 anos. No Brasil, segundo o Comitê, existem mais de 20 milhões de brasileiros sofrendo de osteoporose. As quedas provocadas pela fragilidade dos ossos são de alto risco para boa parte da população mundial. Outro dado estatístico aponta que as fraturas osteoporóticas nas mulheres são três vezes mais freqüentes que as doenças coronarianas, sete vezes mais que os AVC (Acidentes Vasculares Celebrais) e oito vezes mais que o câncer de mama.
A fratura do fêmur é a conseqüência mais dramática da osteoporose, segundo o coordenador da campanha, Dr. Henrique Mota. Muitos pacientes com fratura de quadril 20% morrem devido à esta fratura, ou por complicações durante a cirurgia, ou mais tarde por embolia ou problemas cardiopulmonares. Dos 80% restantes dos pacientes que sobrevivem, cerca de 50% destes ficam com graus variáveis de incapacidade, dependendo de muletas, cadeiras de rodas, andadores, bengalas entre outros, perdendo assim sua qualidade de vida.
Estima-se que 30% das pessoas acima de 65 anos caem pelo menos uma vez por ano no Brasil. Esse número chega a 50% em pessoas com mais de 85 anos. Nas pessoas de terceira idade hospitalizadas em decorrência de uma queda, o risco de morte no ano seguinte à hospitalização varia de 15% a 50%. “Quando um idoso cai e fratura um osso, as conseqüências para a sua saúde são imediatas. Fisicamente, ele perde sua capacidade de mobilidade, a independência, e pode ter inúmeras complicações associadas à fratura.
A fratura do fêmur é a conseqüência mais dramática da osteoporose, segundo o coordenador da campanha, Dr. Henrique Mota. Muitos pacientes com fratura de quadril 20% morrem devido à esta fratura, ou por complicações durante a cirurgia, ou mais tarde por embolia ou problemas cardiopulmonares. Dos 80% restantes dos pacientes que sobrevivem, cerca de 50% destes ficam com graus variáveis de incapacidade, dependendo de muletas, cadeiras de rodas, andadores, bengalas entre outros, perdendo assim sua qualidade de vida.
Estima-se que 30% das pessoas acima de 65 anos caem pelo menos uma vez por ano no Brasil. Esse número chega a 50% em pessoas com mais de 85 anos. Nas pessoas de terceira idade hospitalizadas em decorrência de uma queda, o risco de morte no ano seguinte à hospitalização varia de 15% a 50%. “Quando um idoso cai e fratura um osso, as conseqüências para a sua saúde são imediatas. Fisicamente, ele perde sua capacidade de mobilidade, a independência, e pode ter inúmeras complicações associadas à fratura.
Armadilhas dentro de casa
Psicologicamente, o dano pode ser ainda maior. Muitas vezes a queda assume um significado de decadência e fracasso, sentimentos de vulnerabilidade, humilhação e culpa”, afirma o ortopedista. “O mais triste é que esses acidentes poderiam ser evitados com a prevenção de alguns cuidados básicos de segurança”, completa o Dr. Henrique Mota coordenador da campanha. E por incrível que pareça, os principais motivos dessas quedas estão nas pequenas armadilhas “escondidas” no próprio ambiente doméstico: desníveis de um ambiente para outro, tapetes que deslizam, fios que atravessam áreas de passagem, escadas sem corrimão, iluminação deficiente entre outros “pequenos descuidos”.
Mônica Giacomini
Foto: Marcos Eugênio
3 comentários:
Realmente o artigo aponta para um dado muito importante para o cuidado dentro de casa, com nossos pais e parentes. É fundamental essas orientações para os idosos e seus familiares.
Muito obrigado pela orientação,
Att
Tania Sousa
sousatn@gmail.com
Por lo general no comentar en blogs, pero tu me obligaron a, increíble trabajo .. hermosa ...
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