O Nacional de Patos tem sido um dos principais assuntos que movimentam o cotidiano da cidade de Patos nos últimos meses. Sua participação na Série C do Campeonato Brasileiro de Futebol, mesmo enfrentando ao longo da competição várias adversidades, tem sido coroada de brilho e orgulho, mesmo para muitos daqueles tocedores mais exigentes. O presidente José Ivan falou ao Garimpando Palavras sobre as receitas e despesas do Nacional, que mantém uma folha de pagamento em torno de R$ 150 mil/mês.
Questionado sobre os recursos oriundos do Gol de Placa, lei estadual de ajuda aos clubes paraibanos, disse que a equipe patoense já recebeu do mesmo cerca de R$ 360 mil, isso ao longo do Campeonato Estadual deste ano e a Série C. O clube é beneficiado também com a subvenção municipal de R$ 15 mil ao mês, além de uma ajuda de custo da Prefeitura. Outra parte das receitas provém das rendas. A média salarial dos atletas nacionalinos, segundo Ivan, gira na média de R$ 3 mil cada. Sobre as despesas do último jogo, realizado em Camipana Grande, informou que chegou a R$ 23 mil. Isso contando com gastos com transporte, hospedagem, alimentação e o borderô da partida, quando foram repassados à arbitragem R$ 7,3 mil. Com o exame antidoping dos atletas Lamar e Luisão a diretoria pagou R$ 3,04 mil.
A equipe viaja nesta quarta com destino ao estado de Goiás, na cidade de Ituabiara, onde jogará contra o Crac. De lá segue para Teresina-PI, para enfrentar o Barras daquele estado. Para essa viagem de dois jogos os custos serão de aproximadamente R$ 15 mil. Só não são maiores porque as passagens aéreas ficam por conta da CBF.
foto: Weberson Leitão
Nenhum comentário:
Postar um comentário