Esta semana o MEC anunciou
a lista de 200 cursos, em fevereiro já tinha informado outro 7, descredenciados
por não conseguirem o índice mínimo na avaliação do Ministério, para continuar
funcionando. Com isso mais de 38 mil vagas estão sendo fechadas em nível
superior.

O
governo cria cotas nas universidades públicas, uma demonstração clara de sua
incompetência na gestão educacional, para tentar minimizar os estragos na
formação do cidadão, que paga altíssimos impostos, mas que não recebe o direito
de volta de estudar em uma boa escola.
É
preciso modernizar o sistema de ensino brasileiro, seja desde o pequeno município esquecido por essas plagas territoriais, seja às grandes metrópoles, se quisermos ter
profissionais qualificados que atendam a oferta de mercado. Uma prova desse
pensamento são as inúmeras empresas que querem se instalar no Brasil, mas que
não conseguem pessoas qualificadas. As escolas técnicas são um avanço, a
descentralização de universidades federais outro, mas que muitas não estão
correspondendo em infraestrutura, que só acontecem em passo de tartaruga,
necessitando protestos em praça pública, como estamos cansados de ver aqui em
Patos alunos de Odontologia da UFCG tendo que ir às ruas demonstrarem sua
revolta.
Marcos Eugênio
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