Os cargos do Ministério da Saúde não devem entrar na cota das composições políticas, afirmou há pouco o futuro líder do PT no Senado e ex-ministro da Saúde, Humberto Costa (PE). Para ele, há espaços em outros ministérios para abrigar as indicações partidárias das siglas que fazem parte do governo, como o PMDB.
“No caso do Ministério da Saúde, desde o primeiro momento e ao longo da campanha, a presidenta [Dilma Rousseff] disse claramente que faria uma indicação que fosse dela. O Ministério da Saúde, na visão dela, com o que concordo integralmente, não entra no debate das composições políticas”, disse Costa, ao deixar o Palácio do Planalto, onde teve encontro com assessores da Secretaria de Relações Institucionais.
“O problema da saúde é hoje o mais importante que temos no Brasil. É preciso que o ministro tenha ampla liberdade de montar a melhor equipe possível”, acrescentou o futuro líder petista.
Nos últimos dias, a possibilidade de troca no comando da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), atualmente ocupada por um peemedebista, provocou troca de farpas entre o ministro Alexandre Padilha e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves.
Ontem (11), em encontro com o vice-presidente, Michel Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e o líder do PMDB, ficou definido que haverá trégua na disputa por cargos no segundo escalão.
Ao falar sobre a recente disputa entre PT e PMDB pelo comanda da Funasa, Costa ponderou que poderá haver “composições políticas” na distribuições dos cargos do segundo escalão na área da saúde. “Uma coisa é o ministro [da Saúde] ter autonomia para fazer as composições que ele entender que são relevantes do ponto de vista técnico e político. Outra coisa é se entrar em negociação em que esses aspectos não sejam levados em consideração”, disse.
Costa atenuou ainda a disputa por cargos na Esplanada dos Ministérios. “Isso é normal dentro de uma ampla aliança política. Crescemos em número de apoiadores sem que o governo tivesse o crescimento do número de espaços. Essa disputa é normal e natural.”
Em relação à possibilidade do Congresso Nacional elevar o valor do salário mínimo acima dos R$ 540 propostos pelo Executivo, o futuro líder do PT disse que o governo apenas não concordará em aumentar a proposta se não houver possibilidade. “A política que temos desenvolvido para o reajuste do salário mínimo tem sido a que resgatou o seu valor real.”
“No caso do Ministério da Saúde, desde o primeiro momento e ao longo da campanha, a presidenta [Dilma Rousseff] disse claramente que faria uma indicação que fosse dela. O Ministério da Saúde, na visão dela, com o que concordo integralmente, não entra no debate das composições políticas”, disse Costa, ao deixar o Palácio do Planalto, onde teve encontro com assessores da Secretaria de Relações Institucionais.
“O problema da saúde é hoje o mais importante que temos no Brasil. É preciso que o ministro tenha ampla liberdade de montar a melhor equipe possível”, acrescentou o futuro líder petista.
Nos últimos dias, a possibilidade de troca no comando da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), atualmente ocupada por um peemedebista, provocou troca de farpas entre o ministro Alexandre Padilha e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves.
Ontem (11), em encontro com o vice-presidente, Michel Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e o líder do PMDB, ficou definido que haverá trégua na disputa por cargos no segundo escalão.
Ao falar sobre a recente disputa entre PT e PMDB pelo comanda da Funasa, Costa ponderou que poderá haver “composições políticas” na distribuições dos cargos do segundo escalão na área da saúde. “Uma coisa é o ministro [da Saúde] ter autonomia para fazer as composições que ele entender que são relevantes do ponto de vista técnico e político. Outra coisa é se entrar em negociação em que esses aspectos não sejam levados em consideração”, disse.
Costa atenuou ainda a disputa por cargos na Esplanada dos Ministérios. “Isso é normal dentro de uma ampla aliança política. Crescemos em número de apoiadores sem que o governo tivesse o crescimento do número de espaços. Essa disputa é normal e natural.”
Em relação à possibilidade do Congresso Nacional elevar o valor do salário mínimo acima dos R$ 540 propostos pelo Executivo, o futuro líder do PT disse que o governo apenas não concordará em aumentar a proposta se não houver possibilidade. “A política que temos desenvolvido para o reajuste do salário mínimo tem sido a que resgatou o seu valor real.”
Redação com Agência Brasil
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