Biuzinha, Ceicinha, Verinha, Luzinete, Dengoso, A Muda, Dubú, Tia Creuza e Ritinha. Essas meninas vão aprontar mais uma vez em Patos, neste sábado com a peça Um Verão na Casa do Pastoril. O deboche, a irreverência do Pastoril Profnao está de volta à Morada do Sol, com promessa de casa (Fórum) cheia, neste sábado, em duas sessões: 20h e 21h30. A peça já esteve em cartaz por longa temporada no Teatro Santa Rosa, em João Pessoa.
A encenação - uma grande brincadeira - é recheada de humor e satiriza os programas tipo 'realyte show' que tomam conta das redes de televisão de todo o mundo. O espetáculo segue os exemplos das montagens anteriores do Pastoril Profano, levando ao público as histórias dos cordões azul e encarnado sempre em dois atos. No primeiro, as pastoras do pastoril profano são confinadas dentro de uma casa qualquer, a mando do palhaço Dengoso, o patrão das 'meninas'.
Dentro da casa, elas vão fazer de tudo para ganhar o prêmio de um milhão, quer dizer, o de uma grande espinga de milho, brinca a direção do espetáculo, ao fazer alusão ao prêmio de um milhão de reais oferecido pelo Big Brother Brasil (BBB), produzido pelaTV Globo. Discórdias, intrigas, muita arenga mesmo vão marcar a comédia levada pelas garotas dos cordões encarnado e azul do Pastoril Profano.
Segundo Edilson Alves, diretor do espetáculo, a platéia terá grande papel na produção de mais esta peça.
No segundo ato, a montagem segue com o tradicional resgate do folguedo popular, o pastoril, onde as pastoras dançam as jornadas (título conferido as músicas) entoadas e cantadas durante a encenação.
Com características de teatro de revista, tendo como alvo o Pastoril, um folguedo popular nordestino, que contradiz com a Lapinha, os atores aparecem em cena caracterizados de mulher e representam prostitutas, cantando e dançando músicas com o intuito de homenagear, divulgar e resgatar o folclore da região.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Dentro da casa, elas vão fazer de tudo para ganhar o prêmio de um milhão, quer dizer, o de uma grande espinga de milho, brinca a direção do espetáculo, ao fazer alusão ao prêmio de um milhão de reais oferecido pelo Big Brother Brasil (BBB), produzido pelaTV Globo. Discórdias, intrigas, muita arenga mesmo vão marcar a comédia levada pelas garotas dos cordões encarnado e azul do Pastoril Profano.
Segundo Edilson Alves, diretor do espetáculo, a platéia terá grande papel na produção de mais esta peça.No segundo ato, a montagem segue com o tradicional resgate do folguedo popular, o pastoril, onde as pastoras dançam as jornadas (título conferido as músicas) entoadas e cantadas durante a encenação.
Com características de teatro de revista, tendo como alvo o Pastoril, um folguedo popular nordestino, que contradiz com a Lapinha, os atores aparecem em cena caracterizados de mulher e representam prostitutas, cantando e dançando músicas com o intuito de homenagear, divulgar e resgatar o folclore da região.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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