
O engenheiro químico e membro do conselho, Silvio Moreira, disse que substituição trará bons resultados para preservação do meio ambiente, tendo em vista que, o sumidouro não cumpre com sua funcionalidade em questão do solo da cidade ser inadequado.
“Temos condomínios em nossa cidade que usam o filtro desde 2013 com a destinação as redes pluviais. Observamos nas últimas analises que a DBO da água foi de 6mg/L, quando o permitido pode chegar até 120 mg/L, ou seja, existe sim uma despoluição e isso é bastante positivo, uma vez que a cidade não conta com o saneamento básico em todos os bairros”, disse.
A discussão do uso de filtro em substituição a sumidouros em fossas sépticas foi sugerida durante a Semana do Meio Ambiente, realizada pela Prefeitura de Patos, na primeira semana de junho, quando um acordo entre construtoras e bancos financiadores foi assumido a partir da construção de novas residências.
Kamylla Lopes
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