A
ação judicial ocorrida na manhã desta quarta-feira, dia 19 de novembro, na
Secretaria Municipal de Saúde, tratou-se apenas da busca e apreensão de um documento
já enviado anteriormente ao Ministério Público Federal.
O
secretário de Controle Interno do município, Joanilson Guedes, esclareceu que tudo
não passou de um procedimento simples, onde o procurador da república
do MPF em Patos, João Raphael, solicitou
ao município o envio de um documento original para confrontar dados com a cópia
já enviada anteriormente.
“Ele solicitou ao município,
por meio de ofício, que encaminhasse o documento original, mas obviamente que
todo documento original para sair do município exige um certo processo a ser
cumprido, inclusive com o arquivamento do cópias autenticadas. Então, nesse
procedimento houve uma certa demora. Dada essa demora, ele protocolou no Ministério Público um
pedido de busca e apreensão. Podemos até dizer que o problema encerra-se neste
ato, uma vez que ele vai conferir os dados e, provavelmente, arquivar esse
procedimento”, informou.
Joanilson ainda ressaltou
que, não há nada de ilegal nesse episódio de apreensão de documento, mas apenas
a intenção de realizar uma conferência de dados estatísticos da Secretaria
Municipal de Saúde. “Um
detalhe interessante é que, não se trata de nenhum crime contra a administração
pública ou algum ato de improbidade, mas o Ministério Público está agindo na
sua missão, tentando tirar dúvida sobre um documento apenas e nada mais”,
garantiu.
Helio Barbosa
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