
A ação foi realizada após uma investigação de um mês dos agentes penitenciários lotados na Gerência de Inteligência, vinculada a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária.
Segundo o secretário Wallber Virgolino, a oficina para conserto de aparelhos celulares funcionava há algum tempo durante toda a madrugada no compartimento conhecido por PB04, no pavilhão 01.
Foram apreendidos cerca de 10 telefones celulares, várias baterias, material para conserto, equipamento manual de solda, além de extensão elétrica e chaves de fenda.
Durante as diligências, a direção do presídio investigou o horário de funcionamento, os apenados envolvidos e se havia conivência de algum servidor público.
Segundo o secretário da Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, "os presos, percebendo a dificuldade de entrarem com celulares no interior do Presídio do Roger, encontraram outra alternativa de burlarem a Lei, promovendo o conserto de celulares quebrados e deleitosos, possivelmente, enterrados pelos apenados, visando escaparem das constantes operações pente-fino", afirmou.
portalcorreio
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