Saúde na UTI
O caos na saúde pública tem sido um dos mais terríveis traumas vividos pela população brasileira. A cada dia novas vítimas sucumbem nas filas à espera de um socorro que não aparece. Entra governo, sai governo e os problemas só fazem crescer como bola de neve. De um lado médicos cruzam os braços pela baixa remuneração. Por outro falta equipamentos, medicamentos, leitos, enfim, tudo contribui para que vivamos num pesadelo real. Sem contar a tão propagada humanização da saúde, almejada pelo governo. Mera balela. Quem busca atendimento nos hospitais públicos se depara com a falta de vontade, inclusive dos profissionais de saúde, que mal olham para o paciente para saber o histórico de sua vida a fim de extrair o máximo de informações para conhecer as causas da doença que lhe aflige. O Brasil é campeão do mundo em cobrança de impostos e não merece que exemplos como o do Hospital Regional de Patos, em que paciente muitas vezes é obrigado, após atendimento clínico, sair para comprar medicação e até material para curativo porque a unidade de saúde não tem para oferecer.
Nossa Senhora de Fátima pede ajuda
Enquanto esperava a passagem da carreata de abertura da Festa de Setembro, em frente à Igreja de Nossa de Fátima, bairro Belo Horizonte, em Patos, mantive conversa com alguns moradores que circundam a praça localizada em frente àquele templo. Lastimávamos pelas condições em que se encontra a referida área de lazer. Uma senhora, bastante gentil que me ofereceu um pouco de água, disse-me que o local é concentração de viciados em drogas e muitos só faltam fazer dos bancos cama de motel. Há também a onda de roubos. É perigoso transitar por ali com aparelho celular, pois podem ser tomados com facilidade. Praticamente a Praça de Fátima tem que ser reconstruída para cumprir sua função. A população aguarda que o projeto de reurbanização, de recuperação de praças implantado pela Prefeitura chegue até o bairro Belo Horizonte. Enquanto isso não acontece os prudentes evitam a praça.
Barril de pólvora
A população de Patos já perdeu a paciência com o governo Cássio quando o assunto se refere ao novo presídio regional, que há anos aguarda pela tão almejada inauguração. A fétida cadeia pública, localizada ao lado da FIP – Faculdades Integradas de Patos, é considerada um verdadeiro barril de pólvora pronto para explodir. Com quase quatro vezes mais detentos que sua capacidade oferece, o local é alvo constante de críticas, principalmente pela Pastoral Carcerária, que reclama da falta de condições mínimas de vida para aqueles que estão pagando pelos erros cometidos contra a sociedade. O secretário executivo de Infra-estrutura, Hypólito Militão, me dizia mês passado que o governador iria fazer a abertura do referido presídio no dia 1º ou dia 14 deste mês, que já se foram. Acho que esqueceram de preparar a agenda do governador.
Pânico no trânsito
Para trafegar pelo trânsito de Patos é preciso cuidados especiais, ser um verdadeiro dublê. Se há algo que me deixa extremamente estressado é a falta de educação no trânsito. Só para se ter uma idéia, por duas vezes durante o meu livre passeio pelo centro da cidade, fui atropelado por ciclistas desesperados na contramão. Basta sentar um pouco naqueles banquinhos no meio e prestar atenção no comportamento dos condutores de veículos. É um Deus nos acuda, salve-se quem puder. É cada barbaridade que o acara tem que ter muita força de vontade para não perder a paciência. Vou dar uma sugestão à Secretaria Municipal e à Estadual de Educação. Introduzam na grade de disciplinas uma de educação de trânsito. Educando hoje talvez tenhamos cidadãos que no futuro possam se respeitar mutuamente.
O caos na saúde pública tem sido um dos mais terríveis traumas vividos pela população brasileira. A cada dia novas vítimas sucumbem nas filas à espera de um socorro que não aparece. Entra governo, sai governo e os problemas só fazem crescer como bola de neve. De um lado médicos cruzam os braços pela baixa remuneração. Por outro falta equipamentos, medicamentos, leitos, enfim, tudo contribui para que vivamos num pesadelo real. Sem contar a tão propagada humanização da saúde, almejada pelo governo. Mera balela. Quem busca atendimento nos hospitais públicos se depara com a falta de vontade, inclusive dos profissionais de saúde, que mal olham para o paciente para saber o histórico de sua vida a fim de extrair o máximo de informações para conhecer as causas da doença que lhe aflige. O Brasil é campeão do mundo em cobrança de impostos e não merece que exemplos como o do Hospital Regional de Patos, em que paciente muitas vezes é obrigado, após atendimento clínico, sair para comprar medicação e até material para curativo porque a unidade de saúde não tem para oferecer.
Nossa Senhora de Fátima pede ajuda
Enquanto esperava a passagem da carreata de abertura da Festa de Setembro, em frente à Igreja de Nossa de Fátima, bairro Belo Horizonte, em Patos, mantive conversa com alguns moradores que circundam a praça localizada em frente àquele templo. Lastimávamos pelas condições em que se encontra a referida área de lazer. Uma senhora, bastante gentil que me ofereceu um pouco de água, disse-me que o local é concentração de viciados em drogas e muitos só faltam fazer dos bancos cama de motel. Há também a onda de roubos. É perigoso transitar por ali com aparelho celular, pois podem ser tomados com facilidade. Praticamente a Praça de Fátima tem que ser reconstruída para cumprir sua função. A população aguarda que o projeto de reurbanização, de recuperação de praças implantado pela Prefeitura chegue até o bairro Belo Horizonte. Enquanto isso não acontece os prudentes evitam a praça.
Barril de pólvora
A população de Patos já perdeu a paciência com o governo Cássio quando o assunto se refere ao novo presídio regional, que há anos aguarda pela tão almejada inauguração. A fétida cadeia pública, localizada ao lado da FIP – Faculdades Integradas de Patos, é considerada um verdadeiro barril de pólvora pronto para explodir. Com quase quatro vezes mais detentos que sua capacidade oferece, o local é alvo constante de críticas, principalmente pela Pastoral Carcerária, que reclama da falta de condições mínimas de vida para aqueles que estão pagando pelos erros cometidos contra a sociedade. O secretário executivo de Infra-estrutura, Hypólito Militão, me dizia mês passado que o governador iria fazer a abertura do referido presídio no dia 1º ou dia 14 deste mês, que já se foram. Acho que esqueceram de preparar a agenda do governador.
Pânico no trânsito
Para trafegar pelo trânsito de Patos é preciso cuidados especiais, ser um verdadeiro dublê. Se há algo que me deixa extremamente estressado é a falta de educação no trânsito. Só para se ter uma idéia, por duas vezes durante o meu livre passeio pelo centro da cidade, fui atropelado por ciclistas desesperados na contramão. Basta sentar um pouco naqueles banquinhos no meio e prestar atenção no comportamento dos condutores de veículos. É um Deus nos acuda, salve-se quem puder. É cada barbaridade que o acara tem que ter muita força de vontade para não perder a paciência. Vou dar uma sugestão à Secretaria Municipal e à Estadual de Educação. Introduzam na grade de disciplinas uma de educação de trânsito. Educando hoje talvez tenhamos cidadãos que no futuro possam se respeitar mutuamente.
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