A torcida nacionalina já está acostumada às sucessivas derrotas da equipe nessa fase final da Série C. A última ontem, para o Atlético de Goiás por 1x0. Mas a pergunta e a grande expectativa é se o time comandado por Reginaldo Sousa terá poder de reação para ganhar ao menos um jogo e não terminar o octogonal sem qualquer vitória. Próximo domigo enfrenta o Bahia, no Amigão, estádio que parece que enterraram algum sapo contra o Nacional. O time em Campina Grande nem parece aquele que deixou na poeira durante o Campeonato Paraibano as equipes do Treze e Campinense. A torcida que compareceu ontem ao Amigão não passou de 200. Se compararmos com ceca de 6 a 8 mil que prestigiavam o Verdão no José Cavalcante, dá para se ter noção dos estragados provocados pela discriminação que a CBF, juntamente com a presidente da Federação Paraibana de Futebol, Rosilene Gomes, tiveram por Patos, ao não permitirem, alegando questões de regulamento, a realização dos jogos em nossa cidade. Um tratamento diferenciado para o Bragantino-SP, cujo estádio mantém arquibancadas tubulares, coisa proibida em Patos. Pelo menos José Ivan, presidente do Nacional, sabe que não pode contar com a FPB para lutar pelos inteesses de nosso futebol.
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